Quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025 - 08h00
O Governo Federal, em parceria com o Banco do
Brasil, lançou recentemente o Cartão MEI , um produto financeiro exclusivo para
Microempreendedores Individuais (MEI). A iniciativa visa facilitar o acesso a
crédito e simplificar a gestão financeira dos pequenos negócios, oferecendo
benefícios como anuidade zero, possibilidade de uso nas funções débito e
crédito e melhores condições para parcelamento de compras. O lançamento o
Cartão MEI representa um avanço importante no apoio aos pequenos
empreendedores, proporcionando ferramentas financeiras acessíveis para
impulsionar seus negócios. Com mais facilidade para obter crédito e gerenciar
pagamentos, os MEIs têm a oportunidade de crescer de forma mais estruturada e
segura no mercado. Entre as vantagens do novo cartão, destaca-se a isenção
total de anuidade, permitindo que o MEI reduza custos operacionais. Além disso,
a flexibilidade nas transações financeiras possibilita pagamentos à vista ou
parcelados, garantindo um melhor controle do fluxo de caixa. E para solicitar e
muito Simples, bastando para isso possuir registro ativo como Microempreendedor
Individual e manter um CNPJ válido. Além disso, o Banco do Brasil exige que o
solicitante tenha uma conta corrente Pessoa Jurídica (PJ) na instituição. Caso
ainda não possua essa conta, é preciso abrir uma, apresentando documentos como
RG, CPF, comprovante de residência e o Certificado de Condição de
Microempreendedor Individual (CCMEI). O ministro do Empreendedorismo, da
Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França confirma “É um cartão
totalmente gratuito, que está disponível no Banco do Brasil. Se você for
correntista, você vai lá buscar, se você não for, você também vai lá buscar e
fala que você quer seu cartão MEI. São 16 milhões e 300 mil MEIs que têm no
Brasil todo e a gente fez uma consulta para saber quem gostaria de ter o cartão
físico e quem queria o digital, e 75% preferem o físico porque serve como uma
identidade”, acrescentou o ministro, que informou que até o momento foram
requisitados aproximadamente 100 mil cartões.
Assista: https://youtu.be/O2BCQ5-C30c
Pequenas Empresas dão início a criação da Frente Parlamentar em Defesa
do segmento econômico
Porto Velho, 05 de fevereiro de 2025 – Em um marco
histórico para o setor empresarial de Porto Velho, foi oficialmente feito o
convite para a vereadora Sofia Andrade coordenar a Frente Parlamentar em Defesa
do MEI e da Micro e Pequena Empresa, que
aceitou prontamente. A iniciativa busca fortalecer o segmento que representa
mais de 95% das empresas do município, gerando impacto direto na economia
local. A iniciativa da criação da Frente
Parlamentar surgiu a partir de um convite formal da Federação das Entidades
Empresariais de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais
(FEEMPI), entidade que reúne associações, cooperativas e sindicatos do setor. A
Federação destacou a relevância econômica dos pequenos negócios, que respondem
por 70% do PIB estadual e empregam 62% da mão de obra formal. Durante a
reunião, a vereadora Sofia Gomes ressaltou a importância da iniciativa. “Nosso
objetivo foi sempre de construir políticas públicas que facilitem a vida e assim o crescimento dos empreendedores, reduzindo
burocracia, revisando a carga tributária e garantindo um ambiente de negócios
mais favorável”, afirmou. A nova Frente Parlamentar trabalhará para aperfeiçoar
a legislação municipal, garantindo maior representatividade e suporte ao setor.
Para a FEEMPI, a medida reforça o papel dessas empresas como pilares do
desenvolvimento socioeconômico, promovendo a geração de empregos e a
distribuição de renda. O próximo passo será a
de a implantação formal da Frente e os primeiros estudos para viabilizar
a implantação da leis que já existem em outros estados e municípios assim como
definição de um plano de ação com a
realização de audiências públicas para ouvir as demandas dos empreendedores locais.
Assista:
Crescimento
de 5% no PIB do agronegócio: fatores positivos e desafios para a lucratividade
Em 2025, o agronegócio brasileiro deverá registrar um
crescimento de 5% em seu PIB, segundo projeções de Felipe Prince, economista e
especialista em agronegócio. Esse desempenho é mais do que o dobro do
crescimento esperado para a economia brasileira como um todo, que está estimado
em 2%. O crescimento do PIB do agronegócio será impulsionado por três fatores
principais. O primeiro fator é a maior safra de grãos da história do Brasil,
com uma projeção de 322 milhões de toneladas, das quais mais da metade será de
soja, com expectativa de produção de 170 milhões de toneladas. Esse aumento na
produção contribui diretamente para o crescimento do setor. O segundo pilar do
crescimento do agronegócio, de acordo com Felipe Prince, é a valorização de
algumas commodities no mercado internacional, como o café, no qual o Brasil se
mantém como líder na exportação, e o suco de laranja. A alta nos preços desses
produtos no mercado global será um fator determinante para a expansão do PIB do
setor. Por fim, o terceiro fator é o aumento das exportações brasileiras,
especialmente no setor de carnes. Felipe destaca que, em 2024, o Brasil mais
que dobrou as exportações de carne bovina para os Estados Unidos e ainda
conquistou novos mercados, principalmente na Ásia e no Oriente Médio, para
carnes de frango e suína, além de produtos tradicionais como soja e milho. Esse
crescimento nas exportações contribui significativamente para a melhora da
renda do agronegócio brasileiro. No entanto, apesar do crescimento projetado, o
especialista alerta para a pressão sobre a lucratividade dos produtores. O
aumento nos custos de produção, com a elevação da taxa de juros e a
desvalorização do câmbio, impacta diretamente as margens dos agricultores. O
crédito mais caro e restritivo, somado ao aumento nos custos de importação de
insumos essenciais, como fertilizantes e defensivos, gera um cenário desafiador
para os produtores. Por fim, Felipe afirma que o crescimento do PIB do
agronegócio é uma notícia positiva para o Brasil, impulsionando emprego e
renda, a pressão sobre os custos de produção exige atenção.
Assista : https://youtu.be/L3t2RQUBagg
SIMPI
cria programa de recuperação de créditos para o MEI’s e Microempresas
Muitas vezes o empresário vende a prazo no boleto e quando
não recebe e faz a cobrança uma ou duas vezes por telefone e quando o cliente
não paga ele desiste, pois não consegue ver como fazê-lo pagar. Pensando em
auxiliar o MEI e o pequeno empresário na difícil tarefa de comprar, vender e
receber, o Simpi criou o programa de recuperação de crédito ou recebíveis. Isto
acontece até quando a venda é feita com promessa de pagamento com cheque
pré-datado. Sendo assim, o SIMPI coloca à disposição o programa que consiste em deixar a disposição em a
pesquisa sobre quem é o cliente, feito através do CPF e para
ser utilizado antes de efetivar a venda, e em uma 2ª etapa já é para quando o cliente não paga, e é
feita negativação de seu nome via CPF, o
que faz com que este cliente tenha dificuldades com seu cartão de credito,
cheques e com compras no varejo, pois
não comprará mais a prazo. E, se mesmo
assim o cliente não pagar, "colocamos um advogado a disposição para fazer
a cobrança gratuitamente", diz Leonardo Sobral, presidente do Simpi em
Rondônia. O melhor de tudo, é que todos os procedimentos poderão ser
solicitados e executados sem sair de casa ou da empresa, pois pode ser
solicitado de forma online pelo
WhatsApp. Procure o Simpi que lá faz para você pelo WhatsApp 69
984069045.
Assista: https://youtube.com/shorts/bfvMV5TSY7k
Receita
Federal prorroga novamente a negociação
de débitos em Dívida Ativa
A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) anunciou a
prorrogação dos Editais PGDAU nº6 e nº7, que permitem a regularização de
pendências com dívida ativa da União. Originalmente, os editais tinham previsão
para finalizar os pedidos de adesão no dia 31 de janeiro. Com a prorrogação, o
prazo para adesão foi estendido até o dia 30 de maio. A prorrogação trouxe
também uma mudança na nomenclatura dos editais: o Edital PGDAU nº 6 passa a
vigorar como Edital nº1 e o Edital PGDAU nº7 como Edital nº2. O Edital PGDAU nº
6 (agora nº1) oferece condições especiais para a negociação de dívidas de até
R$ 45 milhões, inscritas até 1º de agosto de 2024. Os devedores podem ter
descontos significativos, parcelamento em até 133 vezes e condições
personalizadas para diferentes perfis, facilitando a quitação de débitos. Já o Edital PGDAU nº 7 (agora nº2) é
direcionado especificamente para Microempreendedores Individuais (MEIs),
Microempresas (MEs) e Empresas de Pequeno Porte (EPPs) com débitos no Simples
Nacional. O edital oferece duas modalidades de transação: uma com base na
capacidade de pagamento e outra para dívidas de menor valor, ambas com
condições especiais e prazos mais longos e oferece, redução significativa do
valor total da dívida, podendo chegar a até 100% dos juros, multas e encargos
legais; Parcelamento em até 133 parcelas, adaptando-se à capacidade de
pagamento do contribuinte
Assista:
https://www.youtube.com/watch?v=ZlKiL0FGkKo&t=2s
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