Terça-feira, 1 de novembro de 2022 - 17h16
As interrupções do fluxo rodoviário, realizadas desde ontem (31), têm o
potencial de afetar significativamente a atividade comercial no País. Para a
Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o
movimento pode ocasionar perdas superiores às registradas por ação similar em
2018, que causou retração de 5,8% no volume de vendas, com perda diária de R$
1,8 bilhão. O custo total para o varejo, em valores atuais, foi de R$ 18
bilhões, contabilizados ao longo dos 10 dias de bloqueios em 2018.
Para a CNC, agrava o cenário do setor a maior dependência que as
empresas passaram a ter de serviços de entregas, uma vez que passaram a operar
com estoques reduzidos. A Confederação acrescenta que o registro dessas perdas
tende a ser gradual, na medida em que o varejo conta com estoques que,
dependendo da duração dos bloqueios, serão consumidos até a normalização do
fluxo de mercadorias. Mas observa que as perdas não se restringem à fonte de
receitas, impactando também a elevação dos custos, especialmente, daqueles
relacionados ao transporte.
De acordo com o IPCA, em maio de 2018, a redução dos estoques levou o preço da gasolina a subir 3,34% e do óleo diesel, 6,16%.
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