Quarta-feira, 16 de março de 2022 - 08h52
Nesta quinta-feira (10) foi votado e derrubado o
Veto nº 08/2022 ao PLP nº 046/2021, que institui o Programa de Reescalonamento
do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp). Foram 495 votos
para a derrubada entre deputados e senadores, 13 contra e 1 abstenção. O SIMPI
saúda deputados e senadores sensíveis à causa da Microempresa, das empresas de
pequeno porte e dos microempreendedores individuais.
São 450.000 empresas que garantem sua sobrevivência
e formalidade; milhões de empregos salvos e, possibilidade de os governos
federal, estadual e municipal perceberem receita. Acesse o link para ver como
cada Deputado Federal e Senador se posicionou na votação do Veto Presidencial
ao PLP 46/2021: http://simpi.org.br/derrubadadoveto082022-listacompleta.html .
O parcelamento, chamado Relp, e também de Refis da
Pequena Empresa, dirige-se às empresas endividadas, que poderão aderir a ele
até o último dia útil do mês seguinte ao de publicação da futura lei, devendo
pagar a primeira parcela nesta data para ter o pedido deferido. Segundo
o projeto, depois dos descontos e do pagamento de uma entrada, o saldo restante
poderá ser parcelado em até 180 meses, vencíveis em maio de cada ano. As
primeiras 12 parcelas deverão corresponder a 0,4% da dívida consolidada; da 13ª
à 24ª, a soma total deve ser igual a 0,5% dessa dívida; o total da 25ª à 36ª
parcela deverá somar 0,6% da dívida; e a soma da 37ª parcela em diante será o
que sobrar dividido pelo número de prestações restantes. Cada parcela terá um
valor mínimo de R$ 300, exceto no caso do MEI, que poderá pagar R$ 50 ao mês.
De acordo com o texto, poderão ser parceladas quaisquer dívidas no âmbito do
Simples Nacional, desde que o vencimento tenha ocorrido até a competência do
mês imediatamente anterior à entrada em vigor da futura lei. A lei deve ser
promulgada ainda esta semana e fica dependendo apenas da regulamentação para
começar a valer
Atenção MEI-Motoboy!
Através de uma parceria com a empresa FUI -
Entregas e Mobilidade urbana, empresa aqui de Rondônia, o SIMPI,
disponibiliza para os seus associados, uma solução inovadora no que se diz
respeito ao delivery através de motoboy que é MEI. A novidade está na
utilização de maquineta própria por parte dos motoboys credenciados à FUI. Essa
solução, elimina a necessidade do microempreendedor de utilizar várias
maquinetas para fazer suas entregas. No caso da maquineta da FUI, as empresas
que aderirem à Plataforma, estarão cadastradas na maquineta e os recebimentos
feitos pelos motoboys serão transferidos diretamente para a conta corrente das
mesmas. Então se você motoboy quer uma oportunidade para empreender,
assista: https://www.youtube.com/watch?v=a5A2J2Nz63Q
Conjuntura econômica
A crise do leste europeu tem criado um clima de
apreensão para a economia brasileira, principalmente pela elevação do preço do
barril de petróleo, na avaliação do economista Otto Nogami. “Como nossa
economia é altamente dependente da importação dos derivados de petróleo, isso
pode impactar diretamente nos preços de produtos, refletindo no efeito
inflacionário”, afirma. Segundo ele, por conta disso, o Banco Central vem
sistematicamente aumentando a taxa de juros e, com esse novo impulso na
inflação, haverá novo aumento, provavelmente acima de 12,5%, implicando em
forte recessão. “A intenção do governo é interferir na precificação dos
derivados de petróleo junto à Petrobras, mas isso pode comprometer a saúde
financeira da empresa”, explica.
Assista : https://youtu.be/bP5gx-xri6c
Credito mais caro
Com as taxas de juros aumentando, bem como o índice
de inadimplência e as projeções de crescimento caindo, a tendência é que os
bancos retraiam a oferta de crédito. De acordo com o economista Roberto Luis
Troster, os critérios devem ficar mais rígidos, aumento de exigências e taxas
maiores. “Com menos crédito, o motor da economia anda mais devagar. Seria o
momento ideal para agir na direção contrária, ou seja, os bancos deveriam fazer
o dinheiro circular”, acredita. Ele ressalta que o Brasil é o único país no
mundo que tributa o crédito, o que torna seu custo muito alto para empresas e
pessoas físicas.
Assista: https://youtu.be/zNVZ8iUTyBQ
MEI é obrigado a declarar Imposto de Renda?
Essa é uma pergunta que preocupa os empresários.
Saber que o Microempreendedor Individual (MEI) também pode precisar declarar o
Imposto de Renda como pessoa física, mas seu método de declaração difere dos
outros Todos os MEIs são obrigados a realizar o DASN-SIMEI (Comunicado Anual do
Simples Nacional), mesmo que a empresa não tenha renda corrente, para cumprir
seu papel de empreendedor. No entanto, por outro lado, ele pode
precisar preencher um Imposto de Renda Pessoa Física para cumprir sua função de
contribuinte, caso sua renda ultrapasse o valor mínimo, R$ 28.559,70, para
receber rendimentos isentos de impostos ou imposto. em fonte superior a R$
40.000, com renda total superior a R$ 142.798,50 em atividades rurais, optou
pela venda de imóveis isentos de IR, possui patrimônio superior a R$ 300 mil e
lucros do capital. Isso não será necessário. Todas as receitas
anuais devem ser adicionadas à mesma declaração. Ou seja, se você possui outros
benefícios além dos do MEI, eles também devem ser apresentados. Certifique-se
de incluir todo o dinheiro que você ganha na declaração para que você não caia
no IRS.
Ciro Gomes: “Inflação no Brasil é produzida pelo
modelo de gestão da economia brasileira”
A inflação hoje é um episódio global, mas no caso
do Brasil, o ex-ministro da Fazenda Ciro Gomes acredita que os altos índices
resultam do modelo de gestão da economia escolhido pelo governo brasileiro. Em
entrevista exclusiva ao programa “A Hora e a Vez da Pequena Empresa”, Ciro
Gomes ressalta que estamos passando pela maior inflação desde 2016, com impacto
direto nos combustíveis, energia elétrica e alugueis, cuja administração de
preços é responsabilidade do governo. Além disso, segundo ele, a inflação
reflete também nos alimentos porque o Brasil destruiu sua estrutura de abastecimento.
Ciro acredita que o momento é de aprofundar um diagnóstico inteligente sobre o
país, que já esteve entre os que mais cresciam no mundo. “Por que de repente
não crescemos mais? Se o solo e o povo são os mesmos, é a política que está
fracassando. Foi o modelo de economia e de gestão política que trouxeram a
crise para a história do Brasil”.
Apesar do cenário negativo, o ex-ministro não prevê
uma crise institucional. “Não vejo risco de ruptura institucional porque nessa
conjuntura, nenhum grupo social sustentaria uma aventura, seja o empresariado
financeiro ou de produção, nem as igrejas ou o Exército. Considero que um dos
grandes problemas do Brasil é a falta de confiança na política, especialmente
entre os jovens. Ao tentar a reeleição, Jair Bolsonaro vai produzir barulho,
mas não acredito que terá grandes reflexos”. Ciro vê o Brasil com preocupação.
São 14 milhões de desempregos e mais de 60 milhões de brasileiros trabalhando
em condições de precarização. “Do ponto de vista econômico não houve na história
do Brasil uma década inteira com crescimento zero, como ocorreu entre 2010 e
2020”, lamenta.
Assista: https://youtu.be/kx1eIDi4xng
PIB de Rondônia cresceu e consolida posição de destaque do estado na Região Norte
O Produto Interno Bruto (PIB) de Rondônia atingiu R$ 66,795 bilhões em 2022, registrando um crescimento em valores correntes de 14,83% em comparação
"Sonhos em Tração: Startups de Rondônia crescem com Programa Sebrae Startups"
A semana passada foi marcada por mais uma grande entrega da estratégia de inovação do Sebrae Rondônia para o ecossistema de inovação do estado. Nos
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Valorizar e reconhecer o trabalho realizado pelos servidores municipais, desde do início da atual gestão, tem sido a política do prefeito Hildon Chav