Quarta-feira, 19 de abril de 2023 - 09h33
A indústria de cosméticos de Mário
Leonir Scwaab, a Scwaab Company com sua linha de produção “Essenz
Amazon”, é uma pequena indústria localizada em Porto Velho e especializada na
produção de cosméticos e sabonetes tendo por base óleos extraídos de
frutos e essências vegetais da Amazônia. Todos os produtos são fabricados
com matéria-prima amazônica e exportados para a Europa, tendo a Alemanha como
principal comprador, além de serem vendidos no mercado brasileiro. No entanto,
a empresa enfrenta dificuldades com os órgãos regulatórios, especialmente o
Ibama, devido à lei Docegeo que exige a notificação de toda a produção e o
pagamento de benefícios ou repartição com as comunidades. Pequenas empresas,
como a de Mário Soares, têm dificuldades para cumprir todas as exigências da
lei e não contam com a assessoria necessária para atender às normas
regulatórias. Recentemente, a empresa foi multada em R$ 200.000 por não cumprir
as exigências legais e teve que pagar um valor bastante alto a um escritório
para ajudá-la a entender para poder cumprir as exigências da lei. Além disso, a
cadeia produtiva dos óleos ainda não é considerada uma produção de cosméticos,
o que acaba por excluir algumas empresas da legislação. Isso cria uma grande
desigualdade entre as empresas, especialmente as pequenas, que têm dificuldades
para cumprir todas as exigências legais.
Para resolver essas questões torna-se
necessário estudo mais apurado por parte de técnicos e com a
participação das associações e sindicatos
representativos em conjunto com deputados e senadores para a
formulação de regras que tornem possível o melhor aproveitamento dos recursos
já descartados pela floresta para que possam passar pelo processo
industrial e ser de utilidade a população em geral. É necessário respeitar
as diferenças e criar exceções na lei para que as pequenas empresas não sejam
obrigadas a repartir benefícios que não geram lucro.
Assista: https://youtu.be/ugxQVyyN97g
Dólar a R$4.90 é bom ou ruim para a
Micro e a Pequena Empresa?
A queda na taxa de câmbio parece ser
uma tendência para o futuro. Para o economista Otto Nogami, essa é uma
possibilidade que deve se concretizar, à medida que houver mais divisas
estrangeiras entrando no mercado brasileiro. Isso está diretamente relacionado
com a lei da oferta e da demanda. “Essas entradas podem estar representando o
recebimento de recursos referentes a exportações, capital especulativo (...) ou
então o capital estrangeiro que está vindo para a bolsa; é todo um conjunto de
condicionantes favoráveis para a vinda desse capital estrangeiro”, afirma. Na
prática, o especialista faz uma comparação com a redução do dólar. No começo do
ano, a moeda estava cotada a R$5,21 e, na primeira quinzena de abril, chegou
aos R$4,90. Segundo Nogami, isso é consequência de alguns fatores internos,
como: estabilidade na política institucional, equilíbrio na fiscalização, maior
credibilidade e, até mesmo, as viagens e acordos internacionais que o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem feito. Todos esses aspectos colaboram
e atraem para um maior investimento de capital estrangeiro ao país. Além disso,
isso influencia também no cenário nacional. Conforme menor necessidade de
comprar produtos de fora, menores serão os custos internos e, consequentemente,
isso refletirá em preços mais baixos, inclusive ao consumidor final. Por outro
lado, Otto Nogami faz uma observação. “Uma valorização da moeda nacional torna
o produto exportável brasileiro, principalmente os agropecuários, menos
competitivos. Porque à medida que a moeda nacional está desvalorizada, os
preços internacionais do produto nacional se tornam mais baratos”. Mesmo assim,
a especulação é que a taxa de câmbio chegue aos R$4,00.
Assista: https://youtu.be/1A9kPj-1nV8
No Brasil competitivo o Simpi faz sua
parte
O ano de 2022 foi um ano atípico para
as Pequenas Empresas. Ainda houve fechamentos de lojas, fabricas e também
dificuldades na construção civil. Mas continuamos firmes no Programa de Atendimento
integrado as Micro e Pequenas empresas, programa premiado com
reconhecimento pelo Ministério de Desenvolvimento Industria e
Comercio Exterior (MDIC) em 2013 e aplicado até hoje, e lógico com
atualizações. Com o slogan “Lá no Simpi resolve”, além dos
atendimentos tradicionais como, abertura e fechamento de empresas para
MEIs Micro e Pequenos Empreendedores, passando pelas declarações
anuais de renda, negociações com a Receita Federal e Estadual,
crédito em parceria com o Banco do Povo e Banco da Amazonia (BASA), emissão de
notas fiscais, elaboração de projetos ambientais, alvará e inscrição
estadual e municipal além dos já tradicionais pesquisa Serasa
e o famoso Simpi Cobrança , e agora também com a certificação digital. No
ano já foram incorporados ao serviços o sistema “Simpi Online” de atendimento,
onde mais de 95% dos serviços já podem ser feitos on-line pelo
WhatsApp fazendo desta forma que os empresários associados ou
não, não precisem mais deixar a função importante de administrar
seu negócio tendo por causa os serviços burocráticos. Vieram também
as novidades na áreas de informação com a “Coluna Simpi” que
traz as principais notícias que envolvem o mundo dos negócios é já é
publicado em 44 jornais de 6 estados sendo, de
Rondônia , Tocantins , Pará , MS, MT e PR, e os informativos
diários que chegam toda manhã nos zapes dos mais
de 9 mil cadastrados. Tivemos ainda o lançamento da programa Empresa Campeã que
dá assistência a grupo de empresas que queiram adentrar em novos
mercados. Durante todo o ano, foram prestados quase 10 mil atendimentos e mesmo
com um orçamento apertado e com 890 sócios ativos e mais de 9 mil usuários
anuais, houve orientação e apoio aos MEIs e MPEs em todo o processo de
desenvolvimento delas, desde a formalização até na abertura de mercado e
desenvolvimento de empreendimentos. O sindicato também ofereceu serviços de
especialistas nas áreas tributária, trabalhista e de consumidor, com contadores
e advogados e demais técnicos exigidos nos variados processos e que não estão
ao alcance de grande parte dos pequenos empreendedores.
Simpi NA/Datafolha: Empresas da Região
Norte começam a demitir e reclamam falta de capital de giro
Pesquisa feita pelo Datafolha a pedido
do Sindicato da Micro e Pequena Indústria (SIMPI) revela que o número de
contratações entre dezembro e janeiro caiu. O Índice de Contratação e Demissão
ficou negativo em 99 pontos, com mais empresas demitindo (13%) do que
contratando (12%). O quadro atual mostra que a cada dia que o Brasil passa sem
estabelecer um programa efetivo de auxílio as micro e pequenas, o cenário se
agrava. A perda do poder de compra do consumidor, a diminuição do consumo e o
aumento dos preços são as consequências de medidas preventivas que não foram
tomadas no passado para preservar o mercado interno. A receita é só uma,
fortalecer a economia interna. O estudo do SIMPI aponta que, nas pesquisas
anteriores, final de 2022, mostravam que as contratações estavam em alta nas
micro e pequenas indústrias. No mês de dezembro, o conjunto das regiões
Centro-Oeste/ Norte é o que mais demitiu com 16% de vagas fechadas e 10% de
vagas abertas. A pesquisa ainda mostra que houve um crescimento do percentual
de empresas com capital de giro insuficiente. As regiões Centro-Oeste e Norte
aparecem em segundo lugar com micro e pequenas indústrias com capital de giro
insuficiente (51%), ficando atrás da região Nordeste (66%) bastante impactada
pelos poucos recursos disponíveis em caixa para pagar as contas e despesas do
mês. Para solucionar o problema do baixo capital de giro, empresários das
micro e pequenas indústrias da região Norte e Centro Oeste recorreram a
alternativas ruins, como uso do cheque especial (5%) , empréstimo PJ (4% ) e
empréstimo pessoal (7%) como fonte de capital de giro. O Indicador Nacional de
Atividade da Micro e Pequena Indústria do Brasil, encomendado pelo Simpi e
efetuado pelo Datafolha, é a 5ª pesquisa das micro e pequenas indústrias a
nível nacional e deseja ser reconhecido como sinalizador de tendência.
Empreendedor veja 5 vantagens em
utilizar a WhatsApp Business
É fácil de implantar, fácil de
trabalhar, e com ele fica muito mais fácil vender, pois consegue oferecer
produtos ou serviços a vários clientes de maneira rápida e ao mesmo
tempo. Uma conta aplicativa WhatsApp Business, vem com benefícios e
funcionalidades específicas para empresas realizarem o atendimento ao
cliente.
Veja as vantagens de utilizar o
WhatsApp Business:
Poder informar horário de
funcionamento, endereço, site, redes sociais e outras informações importantes
para quem entra em contato com uma marca.
Consegue programar respostas
automáticas, o que diminui o número de clientes insatisfeitos com esperas
muito longas, com isso é possível configurar mensagens de ausência,
boas-vindas, férias. Cliente ao entrar em contato e receber resposta automática,
seu contato fica na memória de seus dispositivo para atendimento imediato
e depois em lista.
Com a funcionalidade de respostas
rápidas, o WhatsApp Business permite criar modelos de mensagens que ficam
prontos para serem utilizados de forma automática
Simples e prático na formação de lista
de clientes. Cada lista pode contem até 256 clientes e pode fazer quantas
listas forem necessárias.
Permite criar catálogos para exibir
produtos e serviços. Ou seja, ao clicar no perfil comercial de sua empresa, os
clientes terão acesso a um catálogo com preços e especificações.
Se desejar utilizar mais esta
facilidade para auxiliar nas suas vendas mas não sabe como fazer, procure o
Simpi que lá faz para você.
A partir das 10 horas desta sexta-feira (22), o lote residual de restituição do IRPF do mês de novembro de 2024 estará disponível para consulta.O cr
Valorizar e reconhecer o trabalho realizado pelos servidores municipais, desde do início da atual gestão, tem sido a política do prefeito Hildon Chav
Mais fiscalização e riscos de exclusão do Simples para Pequenas Empresas em 2025
Os fiscos de todas as esferas governamentais têm intensificado os procedimentos de fiscalização voltados às micro e pequenas empresas optantes pelo
Edital de R$ 190 milhões para acordo direto em precatórios é lançado pelo governo de RO
O governo de Rondônia lançou novo edital para realização de acordos diretos em precatórios, disponibilizando R$ 190 milhões para esse fim. O esforço