Quarta-feira, 8 de dezembro de 2021 - 10h20
A JUCER, juntamente com o
Governo do Estado de Rondônia irá isentar neste mês de dezembro o futuro
empreendedor que quer finalmente abrir a
sua empresa. A novidade terá
início nesta quarta-feira (dia 8/12) na
Paróquia São Tiago Maior com a
ação “Cidadania Empresarial”, em evento idealizado pela Secretaria de
Finanças do Estado de Rondônia. Durante o evento o microempreendedor que pretende se formalizar
ou regularizar sua empresa, vai receber isenção nas taxas de registro de
seu negócio, vai ter agilidade nos
trâmites da documentação, acesso a crédito do Programa de Apoio às Micros e
Pequenas Empresas e Empreendedores de Pequenos Negócios do Estado de Rondônia (Proampe)
de até R$ 100 mil para investimentos, cobrança mínima de tributos federais,
estaduais e municipais. Além disso, o empreendedor terá acesso a palestras e
cursos de orientação na abertura do negócio. Na ocasião também, o
microempreendedor receberá ainda assessoria contábil gratuita. Uma das
novidades da primeira ação do programa é que a Junta Comercial do Estado de
Rondônia (Jucer) durante todo o mês de dezembro vai isentar os custos para
abertura e registro de empresas.
Assista :
https://www.youtube.com/watch?v=4MvOt5Vt3_U
Na economia,
tendência é de queda na produção industrial
Pelo terceiro mês seguido, os
indicadores da produção industrial e de serviços apresentam tendência de queda,
informa o economista Otto Nogami. Segundo ele, o cenário é preocupante, pois
reflete o baixo desempenho da economia. “A grande apreensão é com relação às
pesquisas de confiança do consumidor, indicador que vem indicando cautela, ou
seja, queda no consumo, que por sua vez, tem relevância na composição do Produto
Interno Bruto (PIB), cuja projeção também é de queda”, explica. De acordo com
Nogami, o fator mais preocupante é a inflação, que tira o poder de compra das
famílias e compromete a produção industrial, causando um arrefecimento natural
da atividade econômica. “Para recuperar os prejuízos, seria fundamental retomar
os investimentos, principalmente do setor privado, que gera emprego e renda.
Além disso, o governo deveria fazer sua parte, investindo em infraestrutura.
Mas, na medida em que não há este tipo de iniciativa, o cenário se complica.
Não podemos esquecer que 2022 é ano eleitoral, período em que naturalmente o
consumidor fica mais cauteloso e o investidor posterga seus planos na
expectativa de quem será o próximo governante”, afirma.
Consolidação do
Marco Regulatório Trabalhista Infralegal
Decreto recente do governo
federal criou, entre outras coisas, um programa permanente de consolidação,
simplificação e racionalização de normas infralegais em matéria trabalhista. De
acordo com o advogado Marcos Tavares Leite, os mais de 1 mil decretos,
portarias e instruções normativas trabalhistas foram reunidos em quinze normas,
afim de simplificar. “Iniciativas como esta deveriam ser aplicadas também a
outros campos da legislatura, como na área tributária, na qual há inúmeras
normas que se contrapõem e se contradizem, gerando dúvidas e insegurança
jurídica”, pondera o advogado.
Amazônia é
prioridade para o exército brasileiro
“A defesa da Amazônia está no
escopo da missão constitucional do exército brasileiro. Para isso, há uma
preocupação especial com a capacitação dos soldados para que possamos defender
a região a todo custo”, afirma o general Paulo Sergio Nogueira de Oliveira,
comandante do exército brasileiro, em entrevista exclusiva ao programa “A Hora
e a Vez da Pequena Empresa”, que pode ser visto no YouTube. Segundo ele,
proteger o meio ambiente naquela região é uma prioridade para o exército e
forças armadas, pois trata-se de uma fronteira extensa e muito sensível. “O
número de militares na Amazônia praticamente dobrou nos últimos vinte anos,
sendo hoje em torno de 30 mil, divididos em 24 pelotões de fronteira para
vigilância e combate ao crime”, explica. Há ainda um esforço da engenharia
militar para integração da Amazônia às demais regiões do Brasil, a exemplo da
construção de rodovias.
Missões de paz - de acordo com
o general, há interesse das forças armadas e do exército brasileiro em cooperar
junto à Organização das Nações Unidas (ONU) cedendo tropas, o que contribui
para o fortalecimento da diplomacia militar. “Colecionamos, historicamente,
várias missões regidas pela ONU com participação do nosso exército, a mais
marcante foi no Haiti, onde passamos treze anos”, conta. Investimento em
formação - recentemente, obedecendo aspectos técnicos, a região metropolitana
do Recife foi escolhida como sede da Escola de Sargentos. “É um projeto para
oito anos. A ideia é manter a formação dos sargentos descentralizada e cada vez
mais qualificada”, afirma. Segundo o general Paulo Sergio, há 12 mil mulheres
integrando a força terrestre, a maioria delas na área de saúde. “Ainda este
ano, a Academia Militar de Agulhas Negras formará as primeiras aspirantes a
oficial, como parte de um projeto piloto para introdução de mulheres à linha
militar bélica, combatente”, conclui.
PIB de Rondônia cresceu e consolida posição de destaque do estado na Região Norte
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