Sábado, 8 de janeiro de 2022 - 13h46
O balanço realizado pela Junta Comercial de Rondônia (Jucer), concluiu que no ano de 2021, foram abertas 26.015 empresas no Estado. A conquista faz parte de uma das prioridades do Governo de Rondônia em incentivar e tornar mais acessível a formalização empreendedora. Em 2020, foram 21.735 empresas abertas. Comparados a 2020, onde 21.735 empresas foram abertas, os números foram superados em 19,69%. Em 2021, o mês mais produtivo para a abertura de empresas foi agosto, quando 2.521 novas empresas foram criadas. No mesmo período de 2020, foram apenas 1.979, um aumento de 27,39%.
Diante dos desafios em abrir o próprio negócio ou formalizar um trabalho informal, o presidente da Jucer, José Alberto Anísio, explica que a Junta Comercial priorizou auxiliar os empreendedores nesse processo. Apontou ainda que um dos fatores fundamentais para o crescimento da abertura de empresas está na isenção das taxas de abertura, em dezembro do ano passado.
“Como consequência da isenção de taxas, as novas empresas, passam a gerar emprego e renda para o Estado. Os que atuavam na informalidade, começaram a ver a possibilidade de se regularizarem e ter os benefícios de ser reconhecido pelo Estado, como por exemplo o acesso a crédito. Essa isenção também mostra um comprometimento do Governo de Rondônia em gerar o impacto social e econômico. E a ideia é que nos próximos meses, a isenção continue para auxiliar o empreendedor”, ressalta o presidente.
Em 2022, a expectativa ainda é positiva, a Jucer tem trabalhado para garantir por mais seis meses, a isenção nas taxas de abertura. Outro fator muito importante destacado pelo presidente, foi o programa Cidadania Empresarial, promovido com a Secretaria de Estado de Finanças (Sefin), que reforça o fomento ao empreendedorismo, geração de emprego e renda. Na primeira ação do programa, mais de 380 empresas foram abertas somente no mês de dezembro de 2021 em Rondônia.
Para o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de Rondônia (CRC-RO), José Cláudio, embora a pandemia tenha causado o fechamento de algumas empresas, ela também foi uma motivadora para empreender. “No fluxo dos desempregos no início da pandemia, muitos se tornaram empreendedores. Os que já estavam na informalidade, migraram por meio do Cidadania Empresarial, para um empreendimento formal. Para a contabilidade, esse aumento é maravilhoso, pois o Estado começa a ser visto por outros investimentos também. O que parecia difícil para abrir uma empresa, se tornou muito mais fácil para a sociedade”, concluiu.
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