Quarta-feira, 25 de maio de 2022 - 11h00
Neste projeto o FEEMPI/SIMPI tem por objetivo alavancar um pequeno
negócio através de ferramentas e estratégias simples e eficazes nas áreas de
comunicação, financeira, administrativa e logística, com acompanhamento técnico
profissional, “afinando” as empresas que fazem parte do programa, como se afina
um instrumento musical para uma grande apresentação.
As empresas que farão parte do programa, terão suporte técnico desde a
criação da empresa, ou regularização das que já estão em funcionamento,
passando pela parte de crédito, mercado via divulgação e implementação das
mídias socias da empresa, logística e mercado e ainda jurídica
tributaria.
Para chegar a este programa, técnicos do Simpi e da Acrecid que
sempre ouviram dos empresários do segmento sobre a falta de
oportunidades, de credito e do excesso de burocracia que sempre atrapalharam
a vida empresarial, resolveram criar mecanismos para facilitar estes
processos. Partindo da premissa que, para se ter sucesso nos negócios é
necessário a empresa estar sustentada em 3 pilares, que são as pessoas (1) , o
produto (2) e processos (tecnologia) (3), que somadas ao capital de giro e
mercado com apoio de marketing terão as empresas participantes do programa e
uma série de facilidades para venda e colocação de
produtos.
Para a certeza do sucesso do empreendimento o Simpi conta com as
parcerias como o Banco do Povo, North Content, Araxá Contabilidade e a empresa
FUI - Entregas e Mobilidade Urbana que se somarão ao grupo técnico da
instituição, especialmente na área jurídica, e o Simpi MT para área de novos
mercados. Os interessados deverão procurar o Simpi pelo whats 69 9 9933-0396 e
solicite o formulário de inscrição.
Comercializa produtos monofásicos? Hora de buscar
seu dinheiro de volta
Empresas optantes do Simples Nacional que trabalham com produtos
monofásicos como autopeças, perfumes, atacado e varejo de águas, cervejas,
refrigerantes, medicamentos, cosméticos, produtos de higiene, revenda de
automóveis, autopeças, combustíveis, pneus e câmaras de ar entre outros, e que
são produtos tributados na origem e quando revendem, são tributados novamente,
podem requerer a restituição deste valor pago a mais e recolhido pelo prazo dos
últimos 5 anos. Para quem não sabe, produtos monofásicos são aqueles que,
ao fazer parte de uma cadeia produtiva, somente o primeiro da mesma realiza o
pagamento tributário produto. Sobre eles que incide uma parte do valor,
para financiar o PIS e COFINS.
O advogado especialista em tributos, Rafael Duck, que presta serviço de
assessoria jurídica para o Simpi em Rondônia, dá mais detalhes no
vídeo.
Caso tenha qualquer dúvida, entre em contato com a gente!
Assissta: https://youtu.be/mSv37C_MsBM
Relp (Refis do Simples): sistemas não unificam
débitos das empresas para fins de parcelamento
As micro e pequenas empresas e Mei’s que querem aderir ao novo programa
de renegociação de dívidas, que fiquem atentas para as diferenças para se
acertar com a Receita Federal e com a Procuradoria Geral da Fazenda
Nacional. Embora ambas envolvam atrasos nos pagamentos do mesmo tributo,
a Procuradoria lida com débitos já inscritos na dívida ativa. São as mesmas condições
do RELP, mas as adesões são feitas separadamente em sistemas
específicos. Pode acontecer que a mesma empresa tenha dívidas já inscritas
da Dívida Ativa e débitos sem ainda estar inscritas, neste caso cabe a empresa
fazer as duas negociações e a partir daí pagar os dois débitos de forma
escalonada, portanto serão boletos diferentes pois são negociações diferentes e
cada uma tem de ser feita individualmente. As adesões ao RELP para os dois
tipos de dívida têm o mesmo prazo limite: 31 de maio. Vale lembrar que quem já
está em algum parcelamento de dívidas, e verifica que fica muito melhor aderir
ao novo sistema, deve desistir do atual para se enquadrar no RELP. O Simpi
lembra, que deixa funcionários treinados e supervisionados, a disposição para
auxiliar e orientar os empresários do segmento que tenham dificuldades em
aderir ao sistema
Nova PL prevê 40% dos recursos BNDES para as
pequenas empresas
Tramita no Congresso, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei
1661/2020, com autoria do Deputado Federal, Léo Moraes, que dispõe sobre a
concessão de financiamentos a microempresas e empresas de pequeno porte pelo
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O projeto dita que
40% dos financiamentos do BNDES devem ser destinados aos micro e pequenos
empreendedores do Brasil. O Deputado ressalta que “Quem mantém a roda girando,
que aquece o mercado, são os microempresários. Não faz sentido que esses
financiamentos sejam de quem já tem muito”, completa.
Esse projeto tem o intuito de fortalecer o micro e fazer com que a
economia do Estado, venha crescer. O presidente da FEEMPI/Simpi, Leonardo
Sobral, louva a atitude do deputado pois a proposta vem a servir integralmente
as necessidades mais prementes do segmento econômica, pois o usual é os Mei's,
as micro e pequenas empresas terem enormes dificuldades em conseguir
empréstimos junto aos bancos, e muitas vezes em razão da falta de histórico de
crédito ou pela falta de bens para oferecer em garantia às instituições
financeiras. Leonardo ainda pede apoio ao congressista de Rondônia para que
olhe com carinho a criação do seguro de crédito para anexar a esta proposta,
pois sabemos que resolverá de vez o problema e virá atender um dos
princípios fundamentais da ordem econômica em nosso sistema constitucional onde
fala da obrigação do estado e dar tratamento favorecido a empresas de
pequeno porte (art. 170, IX da Constituição).
Assista : https://youtu.be/P8eZeLpSgW4
MEI pode sim receber o Auxílio Brasil e por dois
anos
O Auxílio Brasil trata-se de um programa de transferência de renda
destinado a famílias em vulnerabilidade social. Atualmente, o provento no valor
mínimo de R$ 400. Considerando que o auxílio está em vigor durante um
tempo relativamente pequeno, ainda existem muitas dúvidas a respeito do
programa. Dentre os questionamentos, está a situação do benefício para com os
Microempreendedores Individuais (MEI). Diante disso, se você é formalizado
como MEI ou pretende abrir um CNPJ como tal, e deseja integrar a folha de
pagamento do Auxílio Brasil, é preciso estar ciente sobre algumas
condições. Assim sendo, caso você MEI queira receber o auxílio, é preciso
que sua situação esteja conforme aos seguintes requisitos:
Em conclusão, ter um CNPJ como MEI, não te exclui do benefício. Contudo,
a ideia da atividade é receber mais, ou seja, caso, de fato isso aconteça de
modo que extrapole a renda limite do auxílio, a pessoa perde direito ao
benefício.
PIB de Rondônia cresceu e consolida posição de destaque do estado na Região Norte
O Produto Interno Bruto (PIB) de Rondônia atingiu R$ 66,795 bilhões em 2022, registrando um crescimento em valores correntes de 14,83% em comparação
"Sonhos em Tração: Startups de Rondônia crescem com Programa Sebrae Startups"
A semana passada foi marcada por mais uma grande entrega da estratégia de inovação do Sebrae Rondônia para o ecossistema de inovação do estado. Nos
A partir das 10 horas desta sexta-feira (22), o lote residual de restituição do IRPF do mês de novembro de 2024 estará disponível para consulta.O cr
Valorizar e reconhecer o trabalho realizado pelos servidores municipais, desde do início da atual gestão, tem sido a política do prefeito Hildon Chav