Terça-feira, 1 de fevereiro de 2022 - 18h43
O ano de 2021 finalizou com saldo positivo para o SIMPI. Durante todo o
ano, foram prestados quase 10 mil atendimentos e mesmo com um orçamento
apertado e com 890 sócios ativos e mais de 9 mil usuários anuais, houve
orientação e apoio aos MEIS e MPE's em todo o processo de desenvolvimento
delas, desde a formalização até na abertura de mercado e desenvolvimento de
empreendimentos. O sindicato também ofereceu serviços de especialistas nas
áreas tributária, trabalhista e de consumidor, com contadores e advogados
e demais técnicos exigidos nos variados processos e que não estão ao
alcance de grande parte dos pequenos empreendedores. No SIMPI, o pequeno
empresário teve toda a orientação técnica necessária para quem quer empreender,
desde a abertura de empresas até a concessão de financiamentos. Atualmente, o
corpo técnico do SIMPI oferece uma gama enorme de serviços a categoria
econômica dentro do programa nacionalmente premiado
“Atendimento Integrado as Micro e Pequenas Empresas” onde prevê suprir as
necessidades das MPE’s desde o nascimento e por todo seu crescimento.
Novos serviços vierem em 2021 como curso de marketing e
propaganda que veio pra complementar o programa “Com a Cara na Net”.
A “Coluna do Simpi” hoje já publicado em 23 jornais em 5 estados
e com finalidade de levar as informações a quem precisa delas, com
as principais notícias que envolvem o mundo dos negócios. A Coluna foi
depois complementado com o “Minuto Simpi” em formato de
vídeo, onde personalidades são convidadas para que em um minuto
repassem dados e conhecimento ao setor. Além disso, foram
formalizadas parcerias com bancos e operadoras para
financiamentos, Microcrédito com o Banco do Povo (ACRECID),
projetos de viabilidade econômica, Meio Ambiente, Cadastro Ambiental e
elaboração de projetos para licenciamento ambiental. Temos ainda
Projetos de Reflorestamento dentro do Projeto Curupira e o Simpi - Saúde com
convênios médicos, laboratoriais e odontológicos.
Estados não podem cobrar o DIFAL em 2022 (2)
Tem gerado polêmica o debate envolvendo a cobrança do Diferencial de
Alíquota do ICMS, o chamado Difal. A questão surgiu no fim do ano passado após
decisão do Supremo Tribunal Federal exigindo que, para validar a cobrança do
tributo, era necessária uma lei complementar dispondo nacionalmente sobre os
aspectos gerais da cobrança. Publicada nos primeiros dias de 2022, a referida
lei foi a causa de todo o imbróglio criado, pois com o impasse de que a
cobrança do Difal deveria respeitar os princípios constitucionais de
anterioridade, até o momento as 27 unidades federativas ainda não adotaram um
procedimento unificado. Na avaliação do professor da Universidade Mackenzie
Edmundo Medeiros, quem paga a conta é o empresário, que precisa lidar com um
sistema tributário complexo. “Neste momento, empresas que realizarem vendas a
consumidor final de outros Estados devem se atentar ao cumprimento da
legislação tributária do Estado de destino, a não ser que estejam amparadas por
medidas judiciais liminares deferidas pelo poder judiciário”. Ele destaca que o
descumprimento da legislação estadual pode acarretar problemas como a apreensão
da mercadoria em circulação. “O mais seguro para quem deseja questionar a
cobrança do Difal é a adoção de medidas judiciais em cada Estado onde o
empresário tem relações comerciais”, orienta.
Vai à Câmara PL que suspende inscrições de pequenas empresas no
Cadin
Segue para Câmara dos Deputados o projeto de lei 1.585/2021, que
suspende temporariamente, devido à pandemia, as inscrições de débitos de micro
e pequenas empresas no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor
Público Federal (Cadin). Para o advogado Marcos Tavares, a medida é positiva,
mas não é suficiente. “Mesmo com a suspensão, a empresa com dívida na Receita
Federal continua impedida de emitir a Certidão Negativa de Débito (CND), uma
exigência no Brasil para ter acesso a crédito e contratos públicos”,
alerta.
Vem aí Pix Crédito
Após o Pix dominar a forma como as pessoas realizam a
transferência no país e ser aceito por mais de 70% da população, o Pix
parece estar ganhando uma nova versão que pode mudar o cenário no país. A ideia
é que bancos possam oferecer crédito por meio do Pix, permitindo que você pague
aquele seu amigo com um dinheiro que ainda não possui na sua conta. O Itaú
parece estar liderando essa frente. Hoje, o Pix é majoritariamente utilizado
entre pessoas físicas, ou seja, em ocasiões fora do varejo. Com a mudança,
abre-se possibilidade para outros tipos de transações via Pix. Com uma possível
concessão de crédito, as pessoas terão a opção de parcelar compras por meio do
Pix, o que favorece compras em estabelecimentos físicos e de quantias maiores.
Caso você fosse uma empresa de maquininhas de cartão, você não gostaria dessa
mudança, já que perderia o sua comissão por transação. Quando você passa o seu
cartão, a bandeira dele também recebe uma fatia do que você está pagando. Com
mais transações via Pix, essas empresas também perdem um “pouquinho”. Com isso
com certeza baixará os juros e as comissões nestas
transações.
Lei de proteção de dados já prevê tratamento diferenciado
para pequenas
empresas
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) publicou
regulamentação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) para micro e
pequenas empresas, startups e organizações sem fins lucrativos.
Com a Resolução 2/2022, o órgão cumpre disposição da LGPD de criar tratamento
jurídico diferenciado para que empresas pequenas e negócios inovadores se
adequem à legislação. Entre as obrigações suavizadas, há a possibilidade de
cumprir de forma simplificada, a partir de modelo disponibilizado, a exigência
de elaboração e manutenção de registro das operações de tratamento de dados
pessoais; também não serão obrigados a indicar o encarregado pelo tratamento de
dados pessoais, como prevê a LGPD; e poderão estabelecer política simplificada
de segurança da informação, que leve em conta custos de implementação e volume
de operações. Além disso, eles terão prazo em dobro para atender solicitações
dos titulares sobre o tratamento de seus dados pessoais e para comunicar a
ocorrência de incidente de segurança que não tiver risco de comprometer a
integridade dos titulares ou a segurança nacional. A ANPD diz que, no futuro,
poderá disponibilizar guias e orientações com boas práticas para auxiliar os
agentes de tratamento de pequeno porte na avaliação do tratamento de alto
risco.
MEI deve ficar atento às novas regras da Receita Federal quanto valores transferidos via Pix
Desde o dia 1º de janeiro, entraram em vigor as novas regras da Receita Federal do Brasil (RFB) para a fiscalização de transferências financeiras. A
O governo de Rondônia, por meio do Programa de Orientação, Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-RO) percorre papelarias para garantir a defesa dos
Nove em cada dez microempreendedores individuais aprovam medida que criou a categoria do MEI
A aprovação da figura do microempreendedor individual (MEI) é praticamente uma unanimidade entre as pessoas que escolheram esse modelo para ingressa
FIERO e governo de Rondônia desenvolvem projeto para impulsionar pequenos negócios locais
A Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO) e o governo do estado de Rondônia dialogaram sobre os avanços do projeto “Poder de Compra”,