Terça-feira, 15 de outubro de 2024 - 18h43
Algumas áreas do
poder público têm adotado uma postura crítica em relação ao Simples Nacional,
argumentando que ele seria um benefício fiscal que causaria prejuízo ao erário
público. Segundo essas vozes, o limite de faturamento de quatro milhões e
oitocentos mil reais seria superior ao necessário para caracterizar uma pequena
empresa. No entanto, Marcos Tavares Leite, advogado, explica que é importante
destacar que o Simples Nacional, conforme previsto na Lei Geral da Pequena
Empresa, Lei Complementar 123, é classificado como um regime tributário, e não
como um benefício fiscal. O Simples Nacional não provoca redução de arrecadação
nem prejuízo aos cofres públicos. Pelo contrário, desde sua criação, houve um
aumento na arrecadação em todos os níveis governamentais — municipal, estadual
e federal. Isso ocorreu devido ao aumento do número de empregos formais e à
inclusão de mais empresas na formalidade, ampliando a base de arrecadação e,
consequentemente, os recursos disponíveis para todos os entes federados. Outro
ponto a ser considerado é que o limite de faturamento, congelado há mais de
seis anos, está em discussão em um projeto de lei complementar, o PLP 108, que
aguarda votação desde agosto de 2022. A atualização desses limites é necessária
para adequar o regime à realidade econômica atual. Vale reforçar que o Simples
Nacional é um regime tributário baseado no faturamento da empresa, não no lucro
– faturamento não é lucro -, e as alíquotas podem chegar a até 33% do
faturamento, dependendo da atividade e do montante faturado. Além dos impostos,
as empresas enquadradas no Simples ainda arcam com custos adicionais, como
investimentos em inovação, maquinário, insumos e mão de obra. Portanto, o
Simples não representa um benefício fiscal, mas sim um mecanismo que simplifica
o pagamento de tributos e permite que as empresas se concentrem em suas
atividades produtivas. Ao contrário do que alegam seus críticos, o Simples
Nacional deve ser incentivado e ampliado, com a atualização de seus limites de
faturamento, o que permitiria a formalização de mais empresas e a criação de
novos empregos. Isso, por sua vez, ampliaria a base de arrecadação e resultaria
em um aumento de receita para a União, os estados e os municípios.
Assista:
https://youtu.be/ZGuBbqnaouk
Simpi traz novidade: MEI’s, Micro e Pequenos
Empresas vão vender mais e melhor com vídeos personalizados
Hoje o Simpi traz
através de mais um convênio uma
oportunidade imperdível para a sua empresa! Imagine ter um vídeo personalizado,
apresentado pela nossa jornalista e diretora da North Content, Aléxia Oliveira,
destacando seus produtos ou serviços de forma única e atraente? Isso mesmo!
Esse tipo de material é uma ferramenta poderosa para se conectar diretamente
com seu público, ressaltando as qualidades que tornam sua empresa especial. E o
melhor de tudo? O investimento é de apenas R$ 140!
Não deixe essa chance
passar! Aproveite para aumentar sua visibilidade no mercado e,
consequentemente, suas vendas. Entre em contato agora e garanta o seu vídeo sob
medida!
Assista:
https://youtu.be/NYwgqDor_cY
A inflação está em alta no Brasil
A principal novidade
recente foi a divulgação da inflação de setembro pelo IBGE, que veio dentro das
expectativas, sem apresentar grandes surpresas. O economista Simão Davi Silber
explica que a taxa de inflação no mês foi de 0,42%. No acumulado de 12 meses, a
inflação gira em torno de 4,45%, ou seja, muito próxima de 4,5%. Essa inflação
relativamente alta tem sido um dos principais fatores que justificam o aumento
da taxa de juros pelo Banco Central. Até o final do ano, espera-se que o Banco
Central eleve ainda mais a taxa, provavelmente para um patamar próximo de 12%,
mais especificamente em torno de 11,75%. O desempenho econômico deste ano tem
sido positivo, com as vendas apresentando crescimento real em torno de 3%. Esse
crescimento real significa que, em termos nominais, o avanço das vendas no
Brasil, considerando os preços de mercado, é de aproximadamente 7,5%. Esse
resultado é considerado muito bom, especialmente quando comparado aos padrões
históricos do país, e pode até superar o desempenho esperado para 2025. O Banco
Central, ao elevar a taxa de juros para 11,75%, deverá manter uma taxa elevada
também no ano que vem, possivelmente em torno de 12,5%. Para o próximo ano, as
projeções indicam um cenário mais modesto, com o crescimento real das vendas em
torno de 2% e, em termos nominais, cerca de 5%. Essas são as perspectivas para
este ano e para o próximo.
Assista:
https://youtu.be/TtNJMWUGq4E
Utilizando a Contabilidade como instrumento de
Gestão Empresarial
A contabilidade é uma
ferramenta fundamental para a gestão empresarial, permitindo que o empresário
ou administrador transforme o balancete contábil mensal em um relatório
gerencial voltado para a controladoria. Essa transformação é essencial para
fornecer uma visão clara e precisa do desempenho da empresa
Vitor Stankevicius,
auditor e perito contador explica que para que essa conversão seja eficiente, é
necessário que o empresário forneça informações corretas, adequadas e precisas
à contabilidade. Essas informações são essenciais para que o contador, no
momento oportuno, registre as operações de forma precisa e no tempo certo. O
envio de dados atrasados, referentes a operações que ocorreram meses antes,
pode distorcer o resultado final e afetar a visão patrimonial e financeira
apresentada no balancete. Portanto, é crucial que o empresário se empenhe em
transmitir essas informações com qualidade e precisão, garantindo que a
contabilidade reflita fielmente a realidade da empresa.
Assista:
https://youtu.be/wpkbcoTZNpw
Pronampe Aprovado na CAE: qual o Significado para
as Micro e Pequenas Empresas?
Recebemos hoje a boa
notícia vinda da assessoria do Senador Wellington Fagundes do MT, informando
que obtivemos uma grande vitória! A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou
o projeto que assegura recursos permanentes para o Pronampe. Isso significa que
os Mei’s, Micro e Pequenas Empresas continuarão a ter acesso a crédito com
juros baixos e condições mais flexíveis para pagamento, mesmo após 2024. Com a
aprovação, os recursos não utilizados ou recuperados poderão ser reinvestidos
no programa, garantindo sua continuidade e solidez. Isso é essencial para que
nossos pequenos empresários tenham o suporte necessário para crescer e inovar.
“Durante a pandemia, trabalhei intensamente para garantir que o Pronampe fosse
aprovado” diz o Senador por MT, e complementa - agora, reforçamos o compromisso
de manter esse apoio para os Mei’s, Micro e Pequenas Empresas, oferecendo
segurança financeira para milhares de empreendedores. O Pronampe é mais do que
um programa de crédito. É uma ferramenta de desenvolvimento econômico e geração
de empregos que continuará a impulsionar o Brasil.
A partir das 10 horas desta sexta-feira (22), o lote residual de restituição do IRPF do mês de novembro de 2024 estará disponível para consulta.O cr
Valorizar e reconhecer o trabalho realizado pelos servidores municipais, desde do início da atual gestão, tem sido a política do prefeito Hildon Chav
Mais fiscalização e riscos de exclusão do Simples para Pequenas Empresas em 2025
Os fiscos de todas as esferas governamentais têm intensificado os procedimentos de fiscalização voltados às micro e pequenas empresas optantes pelo
Edital de R$ 190 milhões para acordo direto em precatórios é lançado pelo governo de RO
O governo de Rondônia lançou novo edital para realização de acordos diretos em precatórios, disponibilizando R$ 190 milhões para esse fim. O esforço