Quinta-feira, 11 de janeiro de 2024 - 08h30
O Simpi recebeu nesta semana o Dr. Geraldo Alckmin,
Vice-presidente da República e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio
e Serviços para discutir as ações e desafios que permeiam o universo das micro,
pequenas e médias empresas, categoria vital para o crescimento econômico do
país. No ano de 2023, o Dr. Alckmin destacou conquistas relevantes para a
economia brasileira. A redução do risco Brasil, a queda do desemprego, a
trajetória de queda dos juros e a estabilidade da inflação são indicadores positivos
que marcam o encerramento do último ano. O cenário otimista se reflete na bolsa
brasileira e no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), demonstrando que o
país caminha para uma recuperação econômica. Ao projetar os desafios para 2024,
o Dr. Alckmin apontou a reforma tributária como uma prioridade. Ele ressalta a
importância dessa medida para aliviar a carga sobre a indústria, reduzir o
custo Brasil e fomentar investimentos e exportações. Destaca-se a necessidade
de atuar nos pilares fundamentais da economia: juros, câmbio e impostos,
visando uma queda mais expressiva dos juros, aproveitando um câmbio competitivo
e simplificando o sistema tributário.
Incentivo
à categoria
Para
impulsionar a micro, pequena e média indústria, o governo lança o Novo Brasil
Mais Produtivo, uma iniciativa que envolve diversos órgãos, como ABDI, SEBRAE,
SENAI, BNDES, FINEP e EMBRAPII. Este programa tem como objetivo identificar e
solucionar problemas nas empresas por meio de diagnósticos presenciais e
digitais. O BNDES financia a digitalização e inovação, proporcionando condições
acessíveis com juros atrativos de um pouco mais de 4% ao ano. Se quiser aderir
ao programa acesse o site: www.sebrae.com.br/
Assista: https://youtu.be/LR5gEWXyGh0
E o Pix
vai ser cobrado ou não?
Tal qual uma Sucuri, que te abraça,
aperta lentamente e depois engole, assim está o Pix. A cada dia que passa o
Pix, o tão eficiente sistema de pagamento instantâneo que se tornou uma das
formas preferidas de transação pelos brasileiros e que auxilia
sobremaneira o setor produtivo e que hoje está nas mãos de um governo voraz e
perdulário, vai aos poucos e bem lentamente, sendo taxado não só para as
pessoas jurídicas como também para o “povão”. Hoje a novidade é para
pessoas físicas e microempreendedores individuais (MEIs), onde a cobrança
ocorrerá se o cliente optar por realizar uma transferência via Pix por meio de
canais presenciais ou telefônicos. Além disso, também pode haver cobrança se o
cidadão ultrapassar 30 transferências mensais, receber transferências com fins
comerciais ou se receber de uma pessoa jurídica via QR Code. No entanto, existe
a tarifa do Pix para pessoas jurídicas (PJ), onde cabe às instituições
financeiras decidirem se vão cobrar ou não pelas transações do Pix que estão
sujeitas à tarifação e delimitadas pelo Banco Central. Mas tenha uma certeza, o
cerco ao bom serviço vai continuar e vão criar uma "taxinha" aqui
outra lá, e no final vão conseguir deixar caro um produto criado para facilitar
a vida do povo brasileiro.
Mei prepare-se! Sem aumento
do teto de faturamento 2024 vai ser difícil
No atual cenário de 2024, a
contribuição tributária do Microempreendedor Individual (MEI) não apenas se
ajusta ao salário mínimo, mas também reflete uma realidade que requer atenção.
"Ao longo dos últimos anos, tanto o Simples Nacional quanto o MEI mantiveram
seus limites de faturamento congelados desde 2016. No entanto, o Índice
Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulou um aumento de aproximadamente
50% nesse período, enquanto o salário mínimo registrou um aumento de 60%",
disse. É crucial observar que, embora o salário mínimo tenha experimentado uma
elevação significativa, os limites de faturamento para o Simples Nacional e o
MEI permaneceram inalterados. Esse descompasso implica em um aumento real nos
custos para os microempreendedores individuais, potencialmente ameaçando a
viabilidade e a manutenção dessa atividade econômica de forma regular e formal.
Tavares destaca que essa discrepância entre os limites de faturamento e o
salário mínimo pode gerar impactos financeiros consideráveis para os MEIs.
"Para manter a saúde financeira desses empreendedores, é imperativo que as
políticas fiscais sejam revisadas e ajustadas para refletir de maneira mais
equitativa a realidade econômica", disse. A análise detalhada oferece uma
perspectiva crítica sobre os desafios que os microempreendedores individuais
enfrentam em relação aos custos tributários em 2024, revelando a necessidade
premente de uma revisão nas políticas fiscais para garantir um ambiente mais
favorável e sustentável para esses empreendedores essenciais
Assista: https://youtu.be/I7MtVuEwrSo
Reforma trabalhista de 2017
segue firme e muito forte
Um homem que
prestou serviços por 22 anos para um grupo empresarial no Espírito
Santo foi à Justiça do Trabalho cobrar o reconhecimento
de vínculo de emprego, esperando receber o equivalente a R$ 3,2 milhões
pelo tempo de trabalho com um salário médio de R$ 137,3 mil e as
verbas rescisórias. Em novembro de 2023, ele perdeu a ação, foi condenado a pagar
os honorários do advogado da empresa processada, as custas e ainda foi multado
por litigância de má-fé (quando o juiz considera que os motivos para o início
da ação são desleais). A decisão foi do juiz Geraldo Rudio Wandenkolken, da 1ª
Vara do Trabalho de Cachoeiro do Itapemirim que levou em consideração a reforma
trabalhista de 2017 no tocante a itens sobre terceirização de serviços e
decidiu que no total, o prestador de serviço que pretendeu
conseguir o vínculo trabalhista terá que pagar R$ 813 mil por litigância de
má-fé e honorários advocatícios. Veja o processo: 0000237-30.2023.5.17.0131.
Programa da
Autorregularização Incentivada facilita pagamento de débitos á Receita
Federal
A regulamentação de
autorregularização incentivada de tributos para contribuintes com débitos
fiscais foi promulgada no fim de dezembro de 2023, fundamentada na Instrução
Normativa da Receita Federal do Brasil de número 2168/23. "Esta instrução
estabelece que o prazo para adesão a esse parcelamento, com incentivos
significativos para a redução de multas e juros, é de 90 dias, começando em 02
de janeiro de 2024 e encerrando em 01 de abril de 2024. Portanto, tanto pessoas
físicas quanto jurídicas têm um período restrito de 3 meses para efetuar a
adesão", explicou Vitor Stankevicius. Empresas que fazem parte do Simples
Nacional não estão inclusas nesta iniciativa de autorregularização. Esta
exclusão destaca uma limitação que pode afetar uma parcela específica de
contribuintes, tornando crucial uma análise cuidadosa das alternativas
disponíveis para empresas sob esse regime tributário. Vitor Stankevicius
destaca a relevância dessa oportunidade para aqueles que se enquadram nos
critérios estabelecidos. Ele aconselha os contribuintes a considerarem
atentamente a adesão ao programa, aproveitando os benefícios proporcionados
pela redução de encargos fiscais dentro do prazo estipulado. Este programa se
destaca como uma estratégia eficaz para a regularização de débitos fiscais,
contribuindo para a saúde financeira tanto de pessoas físicas quanto de
empresas.
Assista: https://youtu.be/x_TIWNTfoWU
Mais uma do Ministro bem
trapalhão
Agora o
Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho vem a público defender que os
trabalhadores e por consequência as empresas não tenham o
direito de rejeitar a Contribuição Negocial, disse - “A decisão, na minha opinião, deveria ser tomada nas
assembleias de trabalhadores e de empregadores, eles decidem. Portanto, não
caberia direito individual em mandar uma ‘cartinha’, por exemplo, se recusando
a contribuir. Até porque esse trabalhador renunciaria aos benefícios do acordo
coletivo? Do aumento do salário, das cláusulas sociais, da proteção ao
trabalho? Evidentemente que não”, afirmou. Para o
ministro, a decisão da recusa de forma individual não é “legítima” e nem
“democrática”. O ministro enfatizou que o Imposto Sindical não irá retornar,
mas disse que a Contribuição Negocial — uma espécie de retribuição do
trabalhador às conquistas salariais obtidas pelos sindicatos — continua em
debate
Projeções econômicas para
2024: análise do economista Otto Nogami
Ao iniciar o ano de 2024, a atenção
está voltada para a dinâmica econômica do Brasil. O economista Otto Nogami
compartilhou suas projeções para o ano, apontando um crescimento de 3%, embora
haja indicações mais conservadoras de 2%, levando em consideração a
significativa contribuição do agronegócio em 2023. Nogami destacou que o efeito
do El Niño certamente resultará em uma redução na produção agropecuária,
exercendo um impacto negativo no PIB. Apesar desse desafio, a perspectiva para
o crescimento econômico brasileiro ainda é encorajadora. Adicionalmente, Nogami
mencionou uma tendência de queda nos preços: "que estão se estabilizando
entre 3,5% e 4%", disse. Embora reconheça uma certa artificialidade nos
preços, ele antecipa que a atividade econômica gradualmente retornará à
normalidade, reduzindo a pressão sobre os preços. "A queda da inflação
também abre espaço para uma perspectiva favorável em relação às taxas de juros,
com algumas projeções apontando para taxas na faixa de 8,5% a 9%", concluiu.
O economista ressalta que essas projeções são baseadas em um cenário de
normalidade. A redução nas taxas de juros não apenas diminui o risco país, mas
também se torna um atrativo significativo para o capital estrangeiro. Esse
estímulo resulta em um aumento de dólares na economia nacional, contribuindo
para a redução da taxa de câmbio e valorização do real.
Assista: https://youtu.be/-RPJE_sfPSQ
Fernando Ferreira, um dos destaques do empreendedorismo em Rondônia, acaba de alcançar um marco histórico em sua trajetória profissional, ele foi co
Crescimento econômico, equilíbrio nas contas públicas e ações favoráveis a um ambiente de desenvolvimento são algumas marcas significativas dos oito a
Ho ho ho... Um Feliz Natal para os maiores empresários do nosso Brasil
Lembra quando éramos crianças e tínhamos a promessa de que, sendo bonzinhos, ganharíamos presentes? Pois bem, nós, empresários proprietários de MEI
Chamamento para credenciamento de postos de combustíveis
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