Quinta-feira, 20 de outubro de 2022 - 16h04
É comum, depois que a
tempestade passa, as críticas que são feitas aos timoneiros das embarcações,
porém só podem fazer críticas os que foram salvos do desastre. A grande
realidade é que quando as águas são turbulentas e é preciso ter sangue frio
para manter o barco ninguém sabe bem como fazer e só a capacidade e a
experiência podem garantir bons resultados. Não é muito diferente, aliás muito
mais difícil governar durante uma pandemia. Hoje, depois da pandemia passada, é
muito fácil olhar para trás e apontar erros. O difícil mesmo era saber o que
fazer para conservar vidas e manter a economia em funcionamento. Em muitos
estados a passagem da pandemia foi catastrófica e, por isto, até agora, não se
recuperaram da mortalidade das empresas e a volta à normalidade das atividades
econômicas. Rondônia, atualmente, se destaca por mostrar resultados visíveis na
recuperação dos seus níveis de atividade econômica. E isto, em grande parte, se
deve a ação pronta e sempre preocupada com a saúde e também com a manutenção da
atividade econômica que marcou a atuação do governo Marcos Rocha. Basta ver
que, apesar de ter decretado, rapidamente, estado de emergência tomou as
atitudes possíveis, como, por exemplo, sustar processos, postergar impostos, diminuir
os gastos públicos, inclusive limitando o trabalho presencial, buscar linhas de
crédito e outras medidas para que se pudesse, depois, retomar a normalidade.
O êxito é comprovado
por dados efetivos, inclusive o crescimento do PIB
O governador Marcos Rocha assumiu o governo num momento muito difícil por duas razões muito claras: 1) Os investimentos do denominado Complexo Hidroelétrico do Madeira, um grande projeto de duas usinas que injetou R$ 32 bilhões no Estado havia terminado; 2) O Brasil passava pela maior recessão de sua história, com uma queda dos investimentos públicos, depois de dois anos em que o governo Dilma Roussef conseguiu fazer com que o PIB do Brasil caísse 7%. Tratava-se de uma situação difícil onde seria de se esperar que houvesse uma queda da atividade econômica em Rondônia. No entanto não foi o que se verificou, principalmente devido a visão nitidamente de viés privado da atuação do governo estadual que, sempre, entendeu que seu papel é o de estimular o desenvolvimento, facilitar a vida das pessoas e das empresas, que os verdadeiros protagonistas do desenvolvimento. Então começou a fazer o seu dever de casa colocando as contas em ordem e estimulando do empreendedorismo, principalmente o comércio, os serviços e o agronegócio, base da economia do Estado.
O resultado, hoje, é visível: mesmo com a pandemia o Produto Interno de Rondônia se aproxima dos R$ 50 bilhões e teve um crescimento de 4% durante a pandemia- o que é, incontestavelmente, um grande resultado.
E isto
também se pode verificar pelo fato de que as empresas de Rondônia tiveram um
crescimento de 88% desde o início de seu governo, bem como, em 2022, se
observa, segundo dados da Junta Comercial que, consistentemente, o número de
abertura de empresas cresce, enquanto se mantém, mesmo durante a pandemia,
quase o mesmo nível de fechamento das empresas.
A boa gestão faz a
grande diferença
Não há como não se evidenciar
os méritos da gestão de Marcos Rocha como governador. Não é nada fácil governar
durante uma pandemia como a da Covid 19. Muitas vezes, apesar de ouvir muitas
queixas de diversos setores, foi preciso tomar medidas duras, que desagradavam
a muita gente como, por exemplo, limitar as atividades econômicas, principalmente
sabendo que isto se refletiria numa arrecadação menor, mas, consciente de sua
responsabilidade, o governo tomou as medidas necessárias (sempre buscando ouvir
a população e esclarecer suas posições) além de ter tomado medidas drásticas
para conter os gastos públicos. Isto fica mais evidente se faz uma comparação
com a gestão dos outros estados. Rondônia tem sido elogiado não apenas pela
transparência da gestão como é classificada entre as que recebem nota A, ou
seja, se mantém na elite da gestão econômica dos estado brasileiros, o que se
demonstra por sua capacidade de pagamento reconhecida pelo Tesouro Nacional.
Isto fica ainda mais evidente
quando, se faz uma retrospectiva e uma comparação, das despesas, que são sempre
uma limitante para a boa gestão e os investimentos públicos e se constata que
houve uma redução de 5% e isto se fez, concomitantemente, com a
desburocratização e o digitalização dos processos, inclusive de compras do
Estado. Efetivamente, a atuação eficaz da administração estadual se mostra
claramente pelo comportamento da Secretaria de Finanças do Estado- Sefin que
mudou, definitivamente, a forma de trabalho passando a atuar de modo educativo
e, por conta da pandemia, instituindo, via um programa de recuperação das
empresas, a possibilidade da grande maioria poder retomar suas atividades. O
governo Marcos Rocha sabe que a força de Rondônia está nas pessoas e nas
empresas e o Estado deve ser um meio de serví-las, é o que alguns técnicos dos
escalões do governo repetem quase como um mantra.
Construindo o futuro do Estado
de Rondônia
A visão de que se deve
governar para a população e para construir as bases do futuro foi predominante
na administração do governador Marcos Rocha. É visível, por exemplo, na atenção
que tem sido dada aos setores econômicos, em especial o apoio as lavouras de
cacau, café, aos rebanhos bovinos e à pecuária do leite, em especial voltada
para os pequenos produtores. Isto tem sido feito com o intuito de melhorar a
qualidade dos produtos com vistas, principalmente ao mercado exterior. Esta
atuação, cada vez mais, se reflete em números tanto que se espera que, este
ano, Rondônia alcance um patamar acima de U$ 2 bilhões.
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