Quarta-feira, 20 de outubro de 2021 - 09h26
O Simpi fecha mais uma parceria de sucesso,
agora com a Associação Brasileira do Engenheiros Civis do Estado de Rondônia,
“para garantir que todos os associados da ABENC-RO, tenham os mesmos benefícios
de um pequeno industrial associado do Simpi Rondônia”, declara Alessandro
Macedo, presidente da ABENC em Rondônia.
Terão desta forma, assistência jurídica tributária e
trabalhista, contabilidade gerencial, assistência médica, do trabalho e
odontológico, apoio técnico a projetos econômicos e de negócios e ainda
atendimento via serviço “SimpiOnline”, sistema que prevê a solução de problemas
da empresa pelo whatsapp.
Um dos pontos principais é que o associado da ABENC-RO
terá acesso a certificação digital do profissional e/ou de sua
empresa (pessoa física ou jurídica) por apenas R$ 85,00, “que é um preço bem
inferior ao que encontramos no mercado”, completa Alessandro. E para contar com
todos esses benefícios o profissional deverá sempre que for
utilizá-los apresentar a carteira da ABENC-RO ou se preferir
solicitar a carteira de associado do Simpi, o Simpicard.
Como contrapartida serão oferecidos serviços de
engenharia como projetos de construção civil e pericias técnicas e
trabalhistas a preços acessíveis ao micro e pequeno
empresário.
Os interessados devem entrar em contato pelo
whats (69) 99933-0396 (Simpi) ou (69) 99812297 9 (ABENC-RO) Assista: https://youtu.be/
Planejamento financeiro para o final do ano
(1)
O ano de 2021 foi marcado pelas restrições em função da
pandemia e, agora, com o fim dessas restrições, é preciso saber lidar com o mau
humor do sistema financeiro, afirma Marcos Travassos, da Money Money Invest.
“Estamos passando por uma crise macroeconômica, que vem pressionando os preços.
Isso significa que precisamos olhar para dentro das empresas e minimizar os
impactos. É hora também de cuidar do fluxo de caixa para atravessar o final do
ano. Lembrando que 80% do crédito no Brasil hoje estão concentrados em apenas
cinco bancos, ou seja, poucas opções. Nesse contexto, as fintechs podem ser uma
alternativa”, lembra.
Em novembro tem as Reformas o Refis e a Desoneração para
planejamento (2)
Reforma tributária, refis e desoneração da folha de
pagamentos são assuntos que afetam diretamente o orçamento e o planejamento
para os próximos anos, avalia o advogado Piraci Oliveira. O refis, já aprovado
no Senado, agora está na Câmara dos Deputados para aprovação e debate, podendo
a qualquer momento seguir para deliberação e votação. “Entrando em vigência, há
chances de turbulência com relação à forma de adesão, pois será a reabertura do
Pert e sabemos que um grande número de empresas gozará do benefício”, afirma
Oliveira. Em relação à desoneração da folha de pagamento, os 17 setores
incluídos no programa têm até 31 de dezembro de 2021 como limite legal da
desoneração. “Está aberto no Congresso o debate para prorrogação por mais cinco
anos, ainda sem definição”, informa o advogado. Já a reforma tributária,
aprovada na Câmara e encaminhada ao Senado, aguarda análise na primeira
comissão para ir ao Plenário. Segundo Piraci, há um compromisso entre senadores
e deputados para que o tema, aprovado ou não, seja votado na primeira quinzena
de dezembro. “A proposta tem sofrido ajustes no Senado, sendo o mais relevante
o de que apenas seriam tributados os lucros criados a partir de 2022. Portanto,
existe a possibilidade de não tributação do saldo de lucros acumulados”,
lembra.
Tripé macroeconômico
“Na atividade empresarial, o tempo representa um fator de
risco”, afirma o economista Otto Nogami. Segundo ele, para minimizar esse risco
é preciso monitorar três indicadores, que chama de tripé macroeconômico: inflação,
taxa de câmbio e gastos do governo. “Na atividade empresarial, inflação está
diretamente ligada aos custos de produção, pois o aumento de preços de matérias
primas e produtos intermediários torna a produção mais custosa. Essa condição
afeta diretamente a capacidade de produzir e reflete numa oferta menor no
mercado, resultando em inflação”. Já a taxa de câmbio reflete a insegurança com
relação ao cenário econômico e também afeta os custos de produção, sobretudo,
quando há elementos importados na produção, de acordo com Nogami. “Com relação
aos gastos do governo, à medida em que o déficit público aumenta, precisam
necessariamente serem financiados e, quem financia é a poupança formada dentro
da nossa economia. Portanto, enquanto o governo não equacionar a sua dívida, o
comprometimento em relação aos investimentos do setor público se manterão
presentes, dificultando a adequação e a expansão da nossa condição de
produção”, ressalta.
Como o sistema internacional vai se acomodar
com o crescimento da China?
“Estamos diante de um evento raro na história, que é esta
transição de poder prestes a ocorrer entre um país democrático, que são os
Estados Unidos, e outro mais autocrático, que é a China. De um lado, uma
potência estabelecida e, de outro, uma potência em ascensão. Em diversos
momentos da história, isso resultou em guerra para definir qual a potência
dominante”, alerta Carlos Gustavo Poggio, professor e pesquisador na área de
Relações Internacionais em entrevista exclusiva ao programa “A Hora e a Vez da
Pequena Empresa”. Para ele, a pandemia acelerou o confronto entre EUA e China,
fazendo com que os norte-americanos passassem a tratar os chineses como
adversários. “O resultado disso definirá o futuro das relações internacionais.
O mundo agora quer saber como a China pensa a ordem internacional e qual a sua
proposta”, afirma. Anos depois dos atentados terroristas de 11 de setembro de
2001, estamos agora entrando numa nova era das relações internacionais. De
acordo com o professor, naquele momento, os EUA redirecionaram a sua política
externa para a luta contra o terrorismo. “Hoje, essa postura é considerada um
erro”, explica. Segundo o professor, enquanto os EUA gastavam muitos trilhões
de dólares e perdiam tropas, ocorria a ascensão chinesa e os norte-americanos
perceberam que o verdadeiro desafio do século 21 não é combater grupos
terroristas, mas a disputa entre grandes potências, no caso, com a China. “Pode
não haver guerra entre China e EUA, mas provavelmente uma ciber-guerra, pois,
os conflitos atualmente entre nações se manifestam na disputa tecnológica,
comercial e, eventualmente, em algum conflito localizado”, ressalta. De acordo
com Poggio, o presidente Biden acredita que a grande vantagem em relação à
China é o arco de alianças formado ao longo do tempo com países europeus e do
pacífico.
Enquanto isso, os chineses se aproximaram do Talibã com
pacote de ajuda contra covid e dispostos a aumentar sua influência naquele
país. “O Afeganistão é um país estrategicamente localizado, uma ponte entre
Ásia e Oriente Médio. Portanto, sua posição geográfica será um elemento claro
de disputa entre China e EUA”, adverte o professor. Poggio pontua ainda que
estamos vendo a ascensão de nacionalismos, populismos, protecionismo. “Uma
certa reversão do processo de globalização e retorno a formas antigas. Teremos
disputas em diversos setores, como tecnológico, econômico e cibernético”,
conclui.
PIB de Rondônia cresceu e consolida posição de destaque do estado na Região Norte
O Produto Interno Bruto (PIB) de Rondônia atingiu R$ 66,795 bilhões em 2022, registrando um crescimento em valores correntes de 14,83% em comparação
"Sonhos em Tração: Startups de Rondônia crescem com Programa Sebrae Startups"
A semana passada foi marcada por mais uma grande entrega da estratégia de inovação do Sebrae Rondônia para o ecossistema de inovação do estado. Nos
A partir das 10 horas desta sexta-feira (22), o lote residual de restituição do IRPF do mês de novembro de 2024 estará disponível para consulta.O cr
Valorizar e reconhecer o trabalho realizado pelos servidores municipais, desde do início da atual gestão, tem sido a política do prefeito Hildon Chav