Quinta-feira, 31 de janeiro de 2019 - 11h11
De acordo com especialistas, a maioria das profissões do futuro sequer existe, entretanto diversas habilidades são apontadas pelo Relatório do Fórum Econômico Mundial como imprescindíveis para os profissionais do futuro, entre elas a inteligência emocional. Desde o ano passado, o Colégio e Curso Sapiens integrou a Educação Socioemocional a sua grade curricular, num processo que envolve o aluno, a escola e a família.
A Educação Socioemocional se caracteriza por promover a aprendizagem dos alunos com relação às suas emoções e sentimentos, tornando-os pensadores criativos, empáticos e tolerantes.
“Acreditamos que deve ser vista como um processo contínuo e permanente, presente no dia a dia das crianças e não apenas na escola. É um processo entre o aluno, professores e família”, explica a professora Luciana Minucelli, que trabalha a disciplina nas séries iniciais.
Neste processo, o colégio conta com a Escola da Inteligência, que contempla os alunos do Ensino Infantil ao Médio, com uma metodologia específica pra cada idade, baseada da Teoria da Inteligência Multifocal de Augusto Cury.
Na escola, a ideia é fazer com que os alunos aprendam a gerenciar seus pensamentos e emoções, pensar antes de reagir e agir, trabalhar perdas e frustrações e se colocar no lugar do outro.
Além disso, o programa promove encontros com pais e filhos, onde são trabalhados diferentes temas, envolvendo a família e a escola. “Com tudo isso, o aluno tem uma melhora nos índices de aprendizagem, reduz o índice de violência na escola e aprimora as relações interpessoais”, avalia Luciana.
Jean Caldin, diretor Pedagógico da Unidade Jardim América, completa que o desenvolvimento das habilidades socioemocionais vai de encontro às perspectivais das profissões do futuro, preparando o aluno para o futuro, para que ele chegue a este mercado sentindo que a escola deu essa base.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reforça a importância do desenvolvimento destas habilidades ao incluir a educação socioemocional entre as 10 competências básicas que devem ser implantadas por todas as escolas a partir de 2020.
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