Quinta-feira, 8 de agosto de 2024 - 11h39
A
Amazônia é reconhecida mundialmente por sua vasta biodiversidade e importância
crucial para o equilíbrio ecológico global, está no centro dos debates
acadêmicos que visam transformar a educação superior na região. Com um papel
fundamental na formação de agentes de mudança, instituições de ensino superior
estão integrando a preservação ambiental, a sustentabilidade e a inclusão
social em suas práticas de ensino, extensão e pesquisa.
O Programa "Amazônia Que Eu Quero" da
Fundação Rede Amazônica e do Grupo Rede Amazônica, busca fomentar a
participação ativa da sociedade em geral por meio de eventos regionais, com a
participação de membros do poder público, da iniciativa privada e de
organizações não governamentais, visando encontrar soluções práticas e
sustentáveis para os desafios da região, através de debates e da educação política
em temas ligados ao desenvolvimento econômico e sustentável no contexto
amazônico.
O painel da nova temporada do "Amazônia
Que Eu Quero" realizado dia 05 de agosto no anfiteatro do Centro
Universitário Aparício Carvalho - FIMCA em Porto Velho, contou com a
participação do empresário, médico e educador Dr. Aparício Carvalho de Moraes,
embaixador do Programa em Rondônia.
Com uma
vasta experiência na área de formação profissional na educação superior na
Amazônia o Dr. Aparício Carvalho, tem buscado implementar políticas de ensino,
extensão e pesquisa que atenda às necessidades educacionais, sociais e
econômicas, que assegurem a qualidade e a acessibilidade a uma educação
superior inclusiva na região, por meio de um modelo educacional que possa
garantir que todas as pessoas, independentemente de suas diferenças e
características individuais, tenham acesso equitativo à educação de nível
superior.
Para o
Dr. Aparício Carvalho, os currículos das instituições de ensino superior da
Amazônia devem ser reformulados para incluir conteúdos teóricos e atividades
práticas a partir de projetos interdisciplinares que tratam da diversidade
cultural e social, sustentabilidade e a preservação ambiental na região, formando
profissionais comprometidos com as novas demandas e o futuro da Amazônia.
Ainda,
para o Dr. Aparício Carvalho, fomentar a extensão e a pesquisa voltada para a
preservação e sustentabilidade da Amazônia é uma prioridade para as
instituições de ensino superior, que devem incentivar a realização de pesquisas
inovadoras em parceria com instituições nacionais e internacionais e a divulgação
científica precisa ser ampliada, com a publicação de resultados em revistas
científicas e mídias acessíveis à comunidade, bem como a extensão universitária
deve desempenhar um papel crucial na conexão entre universidades e comunidades
locais, com projetos comunitários que podem ser desenvolvidos para promover a
educação ambiental nas comunidades da Amazônia em parcerias com ONGs, governos
e empresas possibilitando a implementação de iniciativas de sustentabilidade em
larga escala.
Diante
disso, é urgente reconhecer a importância da educação superior como um indutor
do desenvolvimento de tecnologias sustentáveis que auxiliem na preservação do
meio ambiente e na busca por soluções práticas e inovadoras para os desafios da
Amazônia, com foco em ensino, extensão e pesquisas aplicadas em áreas
prioritárias como sustentabilidade econômica, saúde e educação inclusiva,
bioética, diversidade cultural e social, agroecologia, biotecnologia e energias
renováveis.
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