Segunda-feira, 28 de setembro de 2015 - 13h59
A Escola do Legislativo, da Assembleia Legislativa, iniciou nesta segunda-feira (28), os cursos de Informática Básica, Digitação, Corel X6 e Web Design e continuidade ao curso de Libras Básico e Libras Intermediário. Estão sendo ofertados cursos pela manhã, tarde e noite.
Para a diretora geral da Escola do Legislativo são áreas de ampla visibilidade, tanto no setor público, como privado. “Trata-se de uma grande oportunidade de ampliação de conhecimentos”, observou.
Estão sendo ministrados na área de informática os seguintes cursos: Informática Básica, com carga horária de 60 horas, das 10 às 12h, de 28 de setembro a 11 de novembro; Digitação, com carga horária de 40 horas, das 16h às 18 h, de 28 de setembro a 27 de outubro; Corel X6, com carga horária de 30 horas, das 14h às 16h, de 28 de setembro a 20 de outubro; Web Design, com carga horária 60 horas, das 8h às 10h, de 28 de setembro a 11 de novembro; e Digitação, no período noturno, das 19 às 21h, as segundas, terças e quintas-feiras, com encerramento em 30 de outubro.
Já o curso de Libras Básico, com carga horária de 100 horas, teve início no último dia 21 e encerra dia 27 de outubro e está sendo realizado das 8h às 12h e o curso de Libras Intermediário, com carga horária de 80 horas, das 14 às 18h, também teve início no dia 21 de setembro e encerra no dia 20 de outubro.
O presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PP), destacou que a informática evoluiu muito nos últimos 20 anos e está causando uma avalanche de pessoas nascidas na era digital. Ressaltou que no que se refere ao mercado de trabalho, a mudança é mais brusca ainda, uma vez que com o advento destas novas tecnologias, a mão de obra precisa ser mais bem qualificada.
Sobre o curso de Libras Maurão falou que capacita o servidor para lidar com pessoas surdas, fazendo com que o atendimento à população no serviço público seja mais inclusivo.
As vagas remanescentes (não ocupadas por servidores públicos) são destinadas à comunidade em geral, para que seja ampliado o leque de oportunidades, tendo em vista que é possível atuar também em instituições educativas em geral, escolas inclusivas, especiais, empresas, serviços de assistência à saúde, centros culturais, associações, redes de televisão, seminários, congressos e outros serviços nos quais há presença de pessoas surdas, complementou o parlamentar.
Fonte: Ascom
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