Sexta-feira, 24 de maio de 2024 - 14h48
Os
grevistas da UNIR e IFRO, reunidos em suas respectivas assembleias, rejeitaram
o que o governo apresentou na última rodada de negociação que manteve zero %
para as categorias da Educação Federal. A recomposição salarial real
apresentada na proposta do governo federal no dia 15 de maio é muito menor do
que aquilo que aparece na propaganda oficial. Os grevistas também denunciam a
interrupção unilateral do processo democrático de negociação pelo governo
federal.
As perdas
inflacionárias das professoras e dos professores de 2016 a 2024, considerando
os reajustes de 2015 e 2023, são de 22,7%. No entanto, a recomposição prevista
na proposta do governo varia de apenas 12,8% a 17,6% apenas para 2026 para a
maioria da categoria, sem nada para 2024.
A
assembleia realizada pela ADUNIR conjuntamente com os grevistas de todos os
campi da UNIR, deliberou por unanimidade por rejeitar a proposta do governo e
manter a greve por tempo indeterminado.
O movimento
grevista tem se intensificado e pretende estender sua mobilização. Na última
quarta-feira, realizaram conjuntamente um ato público em Porto Velho, com
passeata pelas principais ruas da capital. Em Brasília/DF, protestos durante a
última semana também pressionaram o governo. Na UNIR, por ironia, docentes e
técnicos bolsonaristas, são contrários a greve.
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