Quinta-feira, 31 de maio de 2012 - 15h41
O impasse ainda continua entre o Governo Federal e os professores de 43 universidades federais do País, em greve desde último dia 17 de maio por tempo indeterminado. Apesar das várias assembleias realizadas, o ministro da educação, Aluizio Mercadante, ainda não aceitou se reunir com a categoria para discutir um acordo.
Segundo informações do professor Silvério dos Santos Oliveira, do campus da Universidade Federal de Rondônia (Unir) em Cacoal, o governo desmarcou na segunda-feira (28) reunião agendada com a Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes/SN) que seria realizada hoje. Após a decisão, os representantes da Unir realizaram mais uma assembleia extraordinária para discutir a pautas de reivindicações e o adiamento da reunião, em Brasília. “Essa atitude demonstra a falta de compromisso do governo”, disparou Silvério. De acordo com o professor, toda semana está sendo realizada uma assembleia com os filiados a Associação dos Docentes da Universidade Federal de Rondônia (Adunir), em Porto Velho.
Silvério afirma que, mesmo com as aulas paralisadas em vários campis da universidade, as atividades administrativas estão sendo executadas juntamente com os trabalhos de pesquisas. “Não estamos buscando apenas reajuste nos salários, mas melhores condições de trabalho e infra-estrutura nas universidades”, afirma.
O docente relatou que em 2008 a universidade contava com seis mil alunos e a partir de 2009 o número praticamente dobrou para 11 mil. Entretanto, mesmo com uma demanda maior, a unir continua com a mesmo estrutura e quadro de professores e técnicos. “Não mudou absolutamente nada”, diz.
Os professores das universidades federais reivindicam do Ministério da Educação (MEC) um novo plano de carreira, salários que atendam as expectativas da comunidade docente e melhorias nas condições trabalho dentro das universidades de todo País. A greve dos professores já atinge 71% das universidades federais do País.
Fonte: Adunir
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