Domingo, 15 de junho de 2014 - 22h06
Gana e Estados Unidos se enfrentam nesta segunda-feira (16.06) na Arena das Dunas, em Natal, na partida de estreia das duas seleções na Copa do Mundo FIFA 2014. As Estrelas Negras e os Ianques já se enfrentaram duas vezes na história dos Mundiais. Em ambas, em 2006 e 2010, os africanos venceram por 2 x 1. A primeira vez pela fase de grupos e a segunda pelas oitavas de final.
Em função disso, o atacante Asamoah Gyan acredita que os americanos tentarão uma revanche. “Vai ser difícil. Eles têm um treinador diferente e uma tática distinta. Eles vêm para se vingar, pelo menos mentalmente. Não querem perder pela terceira vez, e isso vai tornar o jogo interessante e difícil, mas estamos prontos e focados”, disse, na coletiva de imprensa pouco antes do treino de apronto na Arena das Dunas.
Gyan comentou também que a expectativa em Gana é de que o time faça uma campanha melhor do que em 2010, quando chegou nas quartas de final. “No nosso país, a expectativa é alta, e esperamos fazer a mesma coisa este ano. Gana foi considerada a zebra diversas vezes, mas temos que acreditar em nós mesmos. Todos esperam que eu marque gols, mas acredito no trabalho em equipe e acho que a vitória vem por si mesma quando a gente se dedica em conjunto”, disse.
“Todos pensam que somos azarões e os outros, os favoritos. Sei que isso está estatisticamente comprovado, mas o futebol nem sempre depende disso e de nomes (de jogadores), e sim do que desempenhamos em campo. Não posso dizer o que vai acontecer amanhã. Gostamos de ser os azarões, mas vamos ser nós mesmos”, completou o atacante.
O técnico James Appiah, também presente à coletiva, disse que faria mistério quanto ao time titular que enfrenta os EUA. “Ainda não decidi quem vai jogar. Vou aguardar o treino deste domingo e vai depender do desempenho dos jogadores. Passamos por uma grande preparação e os meninos estão ansiosos. É difícil dizer porque Gana vai jogar com um time taticamente diferente. Temos observado jogos deles e desenvolvido táticas nos nosso treinos, então isso depende do oponente. A tática pode ser mudada a qualquer momento, mas não posso falar muito do que podemos usar amanhã”, resumiu.
Apesar do segredo, as Estrelas Negras devem começar com: Dauda; Afful, Boye, Mensah e Asamoah Kwadwo; Essien, Waris, Muntari e Prince Boateng; André Ayew e Asamoah Gyan. No treino de reconhecimento na Arena das Dunas, até os 15 minutos iniciais em que a imprensa teve acesso os jogadores fizeram um trabalho de toque de bola para conhecer melhor o gramado.
O treinador ganense também disse que a equipe precisa estar pronta para tudo e comentou sobre a pressão. “Se vamos para a Copa e você está com medo dos brasileiros, alemães ou de outro adversário, não faz sentido participar. Temos que estar pronto para lutar com qualquer time. Nos jogos recentes do Mundial foi comprovado que tudo pode acontecer. Em Gana todos esperam que façamos uma melhor campanha do que em 2010 e há uma pressão em mim porque meus antecessores conseguiram, mas vamos usar isso para conseguir chegar lá”.
Diferentemente da recepção calorosa e de todo o apoio dos torcedores em Maceió, onde Gana escolheu como centro de treinamento, as Estrelas Negras não terão o estádio ao seu favor contra os Estados Unidos. Nesta segunda-feira, na Arena das Dunas, a torcida norte-americana será a maioria, uma vez que compraram mais ingressos e são estimados pela embaixada do país em torno de 20 mil na partida de estreia.
“Antes de tudo, gostaria de agradecer às pessoas de Maceió pela forma como nos receberam. Realmente nos sentimos muito bem vindos. Mas realmente os EUA terão um grande número de torcedores aqui. Em outras Copas jogamos contra os EUA e certamente os torcedores desempenharam papel importante, de incentivo aos jogadores. Só que não devemos nos esquecer de que somos donos do campo, não são os torcedores. O papel deles é incentivar, mas temos 22 jogadores e precisamos fazer a coisa certa, concentrados, e sabendo o que estamos fazendo”, disse.
Por fim, Asamoah Gyan explicou porque, mesmo como atacante, usa a camisa 3. “É o meu número favorito. Meu irmão me passou esse número e nós temos um segredo sobre isso. É um número poderoso, e prefiro não revelar para ninguém o motivo”, encerrou.
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