Domingo, 18 de novembro de 2012 - 19h40
O Palmeiras bem que tentou. Lutou até quando teve forças, mas não conseguiu evitar a segunda queda de divisão nos últimos dez anos (a primeira foi em 2003). Pela segunda vez em sua história, para desespero de seus torcedores, o clube irá disputar a Série B do Campeonato Brasileiro. A última pá de cal foi colocada neste domingo (18), por uma série de resultados desfavoráveis. primeiro, tomou o empate do Flamengo, e depois viu Bahia e Portuguesa, rivais diretos para fugir da degola, pontuarem.
A equipe alviverde começou a rodada com 33 pontos, em 18º lugar, sete atrás do primeiro time fora da zona da degola – posto que era dividido por Portuguesa e Bahia, com 40 pontos cada. Portanto, o time de Gilson Kleina precisava vencer e tinha que torcer para que seus concorrentes perdessem. Aconteceu tudo ao contrário. A equipe alviverde terminou a rodada somando apenas mais um ponto ao empatar em 1 a 1 com o Flamengo, assim como a Lusa, enquanto o Bahia somou três, culminando no descenso. O Bahia venceu a Ponte por 1 a 0, e a Portuguesa empatou com o Grêmio em 2 a 2.
O Palmeiras frequentou a zona de rebaixamento do Brasileirão desde o início do torneio. O título da Copa do Brasil, priorizada por Felipão, amenizou um pouco a situação. No entanto, quando a equipe acordou para a realidade, já era tarde demais. Na reta final, sobraram poucas chances de reação, e mesmo essas não foram aproveitadas, como a derrota para o campeão Fluminense em casa e o empate com o Botafogo, também sob seu mando de campo.
Embora um pouco antes tenha ocorrido uma sobrevida quando o time venceu duas partidas importantes, contra Bahia e Cruzeiro, a derrota para o Internacional na sequência quebrou o ritmo e jogou o Palmeiras novamente numa zona de pressão, especialmente porque seus rivais diretos contra o rebaixamento estavam vencendo.
Vários fatores contribuíram para a queda. A falta de planejamento da diretoria, a briga política interna que desgastou a diretoria e a comissão técnica, a lesão de jogadores importantes, como Valdivia e Wesley, a demissão de Felipão, a falta de contratações de peso e, já mais para o fim do ano, a violência da torcida, que fez até mesmo o time perder o direito de jogar no Pacaembu por conta do vandalismo praticado no estádio.
O desafio para a diretoria do Palmeiras agora é conseguir reerguer a casa. Recolher o que de positivo existe em um recomeço e buscar um planejamento eficiente para 2013, ano em que o time participa da Libertadores e que estreia seu novo estádio. Graças ao torneio internacional, o clube não deverá sofrer com uma total falta de investimentos. A luta principal será para manter suas principais estrelas, como o atacante Barcos.
Fonte: Portal R7
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