Quarta-feira, 2 de julho de 2014 - 20h04
Luis Fernandes participou do Terceiro Seminário de Gestão Esportiva da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, e apresentou o histórico da preparação do país para sediar o megaevento.
O secretario-executivo do Ministério do Esporte afirmou que o planejamento para a Copa do Mundo foi posto à prova e respondeu com sucesso percebido na realização do Mundial até o momento. Convidado do Terceiro Seminário de Gestão Esportiva da Fundação Getúlio Vargas, realizado nesta quarta-feira (02.07), no Rio de Janeiro, Luis Fernandes também apresentou o histórico da preparação do país para sediar o megaevento.
“Nós já tivemos 56 jogos, faltam oito, tivemos 32 seleções, ficaram oito, além de 12 sedes e, agora, sobram seis. O nosso planejamento foi posto à prova e passamos com sucesso por essa prova em todas as dimensões. Não vou avaliar qualitativamente, porque faremos um balanço após a Copa, mas se o caos anunciado e tivesse acontecido acusariam os responsáveis por falta de planejamento. No entanto, o raciocínio inverso não acontece, se o caos não aconteceu não foi pelo planejamento bem feito, mas porque Deus é brasileiro ou o povo é apaixonado por futebol. Claro que essa paixão favoreceu o clima da Copa, mas não garantiu milhões de pessoas viajando de avião pelo país e chegando aos jogos, transporte público que deu acesso aos estádios, não garante energia e telecomunicações, então, isso foi fruto do trabalho e planejamento de anos”, analisou Fernandes.
O trabalho de planejamento para a organização da Copa do Mundo passou por três ciclos, sendo o primeiro iniciado em 2009, quando as 12 cidades-sede do Mundial foram escolhidas. “O primeiro ciclo foi referente às obras de mais longa maturação como aeroportos, mobilidade, portos e estádios e foram listadas em um documento chamado Matriz de Responsabilidades, que não representa o custo da Copa, porque, do ponto de vista da FIFA, as exigências para o Mundial eram as arenas, telecomunicações, energia, aeroportos e estruturas temporárias”, explicou o secretário.
Luis Fernandes destacou ainda que o Mundial foi uma oportunidade para o país antecipar e acelerar investimentos em áreas estratégicas. “O que não era essencial para a realização da Copa do Mundo foi uma decisão autônoma do Estado brasileiro de antecipar investimentos necessários para o país, como plano estratégico de aceleração do crescimento”, afirmou.
O segundo ciclo de planejamento ocorreu entre 2011 e 2012 e foi voltado para a estrutura de serviços, enquanto a terceira etapa do trabalho foi a de consolidação e integração dos planos operacionais para a Copa do Mundo. “O que vemos agora, com as operações para a realização dos jogos é a consolidação de, pelo menos, cinco anos de planejamento. Esta estrutura de governança é mais um legado que o Brasil terá”, comemorou Fernandes.
Pelo Grupo Executivo da Copa, que reuniu os ministérios mais intimamente ligados ao megaevento, o Governo Federal articulou junto com os estados, cidades-sede e Comitê Organizador Local (COL) o planejamento para que a operação nas mais diversas áreas, como telecomunicações, segurança pública, distribuição de ingressos, saúde, cultura, sustentabilidade, voluntariado, energia, mobilidade urbana, aeroportos, turismo e acomodações para o Mundial desse certo. “O marco da preparação foi a integração. Conceito que operação única, sucesso de todos ou de ninguém, todos a partir de perspectivas distintas”, concluiu.
Para a Copa das Confederações, foram duas rodadas de integração, envolvendo 29 órgãos do Governo Federal, 90 órgãos locais e mil gestores. O plano foi repetido nas 12 sedes da Copa do Mundo envolvendo dois mil gestores em 177 reuniões, que resultaram em 475 encaminhamentos.
Fonte: Gabriel Fialho - Portal da Copa
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