Domingo, 8 de junho de 2014 - 17h21
A presidenta Dilma Rousseff visitou, na manhã deste domingo (08.06), o BRT Move, em Belo Horizonte. O sistema de ônibus rápido da capital mineira recebeu R$ 730 milhões em investimentos, sendo R$ 382 milhões de financiamento federal por meio do Programa Pró-Transporte. A visita foi à estação Mineirão, na linha que compreende as avenidas Antônio Carlos e Pedro I. Esta linha tem 14,7 quilômetros de extensão, com 25 estações de transferência e dois terminais de integração. Ao longo da avenida Antônio Carlos, o BRT está concluído e operando desde o final de maio. Já o trecho da avenida Pedro I até o Terminal Vilarinho está em fase de conclusão.
O Move compreende ainda a linha da avenida Cristiano Machado, com 7,1 quilômetros de extensão, 12 estações de transferência e grande terminal de integração (São Gabriel), permitindo conexão com metrô da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU); e BRT da Área Central, nas avenidas Santos Dumont e Paraná, com 1,3 quilômetros de adequações das vias, implantação de pavimento rígido, urbanização dos canteiros, seis estações de transferência e ciclovia em toda a extensão. O presidente da BHTrans (Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte), Ramon Victor Cesar, falou ao Blog do Planalto sobre os benefícios do projeto.
“Os dois corredores irão atender 700 mil passageiros/dia, um volume muito expressivo, e isso envolve não só passageiros com origem e destino dentro da capital, mas também pessoas com origem e destino em cidades do entorno, da região metropolitana, na medida em que no projeto BRT Move estão envolvidos não só os serviços municipais de transporte urbano, mas também os serviços da RMBH naquele vetor Norte, Nordeste e Noroeste da capital. Portanto é um projeto integrado que traz, além da priorização do transporte coletivo no contexto da gestão de transporte, mas inova e eleva a capacidade, o nível de conforto e o nível de qualidade dos serviços de transporte por ônibus nesses dois corredores”, afirmou.
Ao final das obras de mobilidade urbana do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a Copa do Mundo em Belo Horizonte, a população terá a disposição 25 quilômetros de vias de BRT. Os principais benefícios serão no cotidiano da cidade, é o que avalia Ramon.
“O desenvolvimento do projeto encontra uma condição muito apropriada a partir do chamado PAC Copa, portanto ele tem essa oportunidade, ele nasce de uma janela de oportunidade relacionada à realização da Copa do Mundo em Belo Horizonte, na medida que o principal dos corredores de BRT, o da avenida Antônio Carlos, é o eixo de interligação da área central e de negócios e de hotelaria de BH com a região da Pampulha, onde está localizado o Mineirão… BH aproveitou muito bem essa oportunidade que a Copa do Mundo nos oferece, mas, evidentemente que é um projeto que vai muito além e para além da Copa do Mundo, seja no tempo, seja no espaço geográfico, é um legado… uma herança, um benefício que fica para toda a população de BH, principalmente para a população trabalhadora, para a população estudantil, que é o usuário contumaz, cotidiano dos serviços de transporte”, disse.
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