Sábado, 14 de junho de 2014 - 15h22
Os torcedores chegaram com tranquilidade à Arena Castelão para acompanhar a partida entre Uruguai x Costa Rica, pela primeira rodada do Grupo D da Copa do Mundo. A maioria, pelos menos 35 mil dos 60 mil ingressos colocados à venda, segundo estimativa da Prefeitura, optou pelo sistema de transporte público para se deslocar até o estádio.
“Está 100%. Tem ônibus a todo momento. Chegamos aqui em 20 minutos”, disse a aposentada Maria do Socorro Ferreira Cruz, que foi ao Castelão acompanhada do marido Bismarck e da filha, Marnye. A família pegou o transporte público no bolsão de estacionamento no Campus do Pici da Universidade Federal do Ceará (UFC). “Hoje sou uruguaia desde pequenininha”, brincou Maria do Socorro.
Além da UFC, outros seis bolsões com 300 ônibus grátis foram ofertados pela Prefeitura – shoppings Parangaba, Via Sul, Jóquei e Iguatemi, além de Cambeba e Centro de Eventos. “Não temos do que reclamar. Está rápido e seguro. Os ônibus estão partindo a cada cinco minutos”, relatou o professor Eduardo Costa, que foi ao estádio com os dois filhos.
Em clima de festa e confraternização, uruguaios e costarriquenhos começaram a chegar ao Castelão por volta das 11h30. Os sul-americanos, em maior número, cantavam “Voltamos para ganhar”, em alusão aos título de 1950, conquistado sobre o Brasil, no Maracanã.
Muitos costarriquenhos demonstraram otimismo na possibilidade de ser a zebra do grupo e eliminar os favoritos Uruguai, Inglaterra e Itália. “É difícil. Mas no futebol ninguém ganha antes de entrar em campo. Quem sabe não podemos surpreender”, disse Marco Lizano Murillo, de 62 anos, que está pela primeira vez no Brasil e foi à Copa do Mundo de 2002, no Japão e na Coreia. “O clima aqui está maravilhoso”.
Além de costarriquenhos, uruguaios e brasileiros, muitos estrangeiros marcaram presença no Castelão. Um grupo de 10 finlandeses veio a Fortaleza para aproveitar a cidade e acompanhar o Mundial. “Nós gostamos de futebol. Mesmo sem nossa seleção disputar a Copa do Mundo, viemos curtir esse clima, que é único”, disse o finlandês Mark.
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