Terça-feira, 12 de junho de 2012 - 12h28
A reunião entre Valdivia e o gerente de futebol do Palmeiras, César Sampaio, terminou sem uma definição sobre o destino do jogador. As condições do jogador durante o encontro desta terça-feira assustaram o dirigente, que tenta recuperar emocionalmente o chileno antes da decisão em relação ao seu destino.
“Ele está muito abalado e, quando toca no assunto, chora”, relatou o dirigente. “Fiquei muito assustado com o estado dele. Tinha visto sua imagem pela internet, mas está muito abatido e mais magro, desfigurado. Está sendo muito difícil para ele”.
Sampaio conversou sozinho com o jogador durante duas horas e ainda não chegou a um consenso sobre a melhor resolução do caso. Ao término da reunião, o técnico Luiz Felipe Scolari e o coordenador Galeano também chegaram para conversar com o camisa 10. Valdivia sofreu o sequestro relâmpago na noite de quinta-feira e, depois de passar o fim de semana no Chile, só voltou ao Palmeiras na manhã desta terça.
Apesar do contrato até 2015,o Palmeiras evita uma postura mais contundente neste momento, pois acredita que o mais importante é recuperar emocionalmente o atleta. Apesar de não ter pedido efetivamente a rescisão do contrato, o atleta confirmou que sua esposa, Daniela Aranguiz, está irredutível em não viver mais em São Paulo. Por isso, César Sampaio confirma que o jogador pode sair.
“O que não podemos é ter um ‘sim’ do Valdivia sobre o contrato e um ‘não’ dentro de campo. Não adianta ficar aqui com a cabeça lá. Neste primeiro momento, no estado em que está, dificilmente ele vai ajudar tecnicamente e também no astral do grupo. Estamos recuperando o emocional dele, mas toda tomada de decisão dele tem um custo, uma equação a ser resolvida ainda”, afirmou o dirigente, que acrescentou: “O Palmeiras tem o poder de obrigá-lo a ficar, pois tem contrato conosco, mas acho que não cabe este tipo de discussão hoje para o quadro emocional que ele apresentou. Até sexta, as coisas estarão mais claras. Se for para não ficar, caberá ao jurídico e ao financeiro resolver isso.”
Sampaio, Felipão e Galeano explicaram ao jogador que contam com sua presença em campo, depois de se recuperar do trauma vivido. Mesmo assim, o dirigente aguarda a decisão do meio-campista até sexta-feira e não pensa em tentar persuadi-lo de um eventual desejo de saída.
“Lógico que ficar aqui sem família e filhos é muito difícil. O Felipão disse que gostaria muito que ele ficasse e que contaria com ele. Mas eu falei a ele que não gosto de convencer ninguém, porque posso ser cobrado depois. Como pai, esposo e chefe do lar, ele vai ter de se posicionar e definir o futuro da família. Se não tinha argumentos suficientes hoje (terça) para sim ou o não, falei para que ele desse um tempo”, concluiu.
Fonte: Gazeta Esportiva. NET
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