Segunda-feira, 10 de dezembro de 2007 - 14h27
Vitor Abdala
Agência Brasil
Rio de Janeiro - A empresa Furnas Centrais Elétricas divulgou hoje (10) uma nota à imprensa informando que o projeto de construção da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, no Rio Madeira (RO), irá conciliar geração de energia com respeito ao meio ambiente e às populações da região.
Furnas foi uma das vencedoras do leilão para a construção da usina de Santo Antônio, por meio do consórcio Madeira Energia, do qual também fazem parte a Odebrecht Investimentos em Infra-estrutura Ltda.; a Construtora Norberto Odebrecht S.A.; o Fundo de Investimentos e Participações Amazônia Energia (FIP), formado pelos bancos Banif e Santander; a Andrade Gutierrez Participações S/A; e a Cemig Geração e Transmissão S/A.
Por meio da nota, o presidente da empresa, Luiz Paulo Conde, afirma que Furnas apostava na hidrelétrica desde 2001, quando pouca gente apostava na sua viabilidade.
Os estudos para a instação da usina hidrelétrica de Santo Antônio começaram em 2001 e, de acordo com a nota, adotaram cuidados para que os impactos da construção sejam os menores possíveis. A barragem, com altura de 13,9 metros, e a turbina do tipo bulbo, não exigem grandes reservatórios, mas sim grandes volumes e velocidade de água, afirma Furnas, em nota.
Furnas e Odebrecht elaboraram o estudo de impacto ambiental (EIA) do empreendimento.
A Usina Hidrelétrica de Santo Antônio terá capacidade de gerar 3.150 megawatts e será dividida em três unidades geradoras. A primeira e a segunda unidade, que têm início de obras previsto para dezembro de 2008, devem entrar em operação em dezembro de 2012. A última unidade deve começar a funcionar apenas em junho de 2016.
O empreendimento deverá custar cerca de R$ 9,5 bilhões. Desse total, R$ 90 milhões serão usados para compensar impactos ambientais e sociais, diz a nota.
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