Terça-feira, 30 de outubro de 2007 - 16h52
LT Jauru-Vilhena-Samuel poderá reduzir CCC em algo em torno de R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão quando entrar operação, segundo Kelman
O Ministério de Minas e Energia fechou acordo com o governo de Rondônia para destravar as obras da linha de transmissão Jauru-Vilhena-Samuel. Com início previsto para junho deste ano, as obras ainda estão paradas. Os investidores tocam as obras nos estados de Mato Grosso e Acre, enquanto o impasse permanece.
Segundo Jerson Kelman, diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, o governo de Rondônia teme perder arrecadação de ICMS com o fim da geração térmica a óleo. Ele disse que a interligação poderá reduzir a CCC em algo em torno de R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão quando a linha entrar em operação. O atraso na obra representa um custo de R$ 80 milhões em CCC por mês.
O estado de Rondônia ficou responsável pelo licenciamento ambiental do empreendimento em seu território, enquanto o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ficou com o processo nos outros estados.
"Acredito que haja tempo para recuperar o cronograma da obra", disse Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética, que participo do Seminário Valor Econômico -Abrace: Energia e Crescimento, em Brasília.
Alexandre Canazio, da Agência Nacional de Energia Elétrica, de Brasília, Expansão
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