Quarta-feira, 13 de agosto de 2008 - 07h20
A convite do presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, e do ministro de Minas e Energia, Édison Lobão, o deputado federal Moreira Mendes (PPS-RO) participou nesta terça-feira, no Palácio do Planalto, da cerimônia de assinatura do Decreto de Outorga e do Contrato de Concessão da Usina Hidrelétrica Jirau, a segunda a ser construída no complexo rio Madeira, em Rondônia. Moreira Mendes foi ao Palácio acompanhado dos representantes do Consórcio Energia Sustentável do Brasil, liderado pelo grupo Suez Energy.
Na oportunidade, o deputado parabenizou o ministro Édison Lobão pela agilidade do governo em proceder a assinatura dos contratos para início da obras da Usina de Jirau. Ao destacar a importância das hidrelétricas do Madeira para a economia do estado de Rondônia e de toda a região Norte, Moreira Mendes ressaltou que a briga entre os dois consórcios não poderá ser maior que o interesse da Nação em relação à conclusão das obras, tão necessárias e indispensáveis ao desenvolvimento do País.
Ainda segundo Moreira Mendes, além de reduzir em um ano o prazo de conclusão da Usina, a proposta do consórcio Energia Sustentável diminuiu o impacto ambiental quanto à escavação, desmatamento e, principalmente, em relação à área inundada. Todos esses fatores são muito significativos e de fundamental importância para Rondônia. E nós só temos o que comemorar, disse ele.
Agilidade
O presidente do consórcio, Victor Paranhos, disse que, se o governo autorizar no próximo mês o início das obras, o empreendimento poderá ser inaugurado já em dezembro de 2011. Para isso, vai tentar convencer o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) a conceder uma licença de instalação específica para o canteiro de obras, para permitir que a construção da usina comece em setembro, como programado. Se perder esse prazo, a obra só poderá ter início em abril, quando a vazão do rio diminuir novamente. "O nosso projeto permitirá a produção de energia em menos tempo, com menor impacto ao meio ambiente e menor custo", afirmou Paranhos.
Fonte: Claudivan Santiago
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