Segunda-feira, 3 de setembro de 2007 - 07h15
Rio - O fundo de pensão Petros espera a publicação do edital do leilão da usina de Santo Antônio, no rio Madeira, para definir se disputará o empreendimento apenas como sócio financeiro ou se terá que formar um consórcio para participar da oferta, marcada para ocorrer em 30 de outubro. Segundo o presidente do fundo, Wagner Pinheiro, que administra a aposentadoria dos empregados da Petrobras, o objetivo da Petros é diversificar os investimentos com ativos de infra-estrutura.
"Energia tem correlação importante com o fundo de pensão, é um recurso de longo prazo e tem tudo a ver conosco. Vamos entrar como sócio financeiro (injetar recursos no consórcio que ganhar o leilão). Gostaríamos de não entrar como empreendedores", disse Pinheiro. Segundo ele, se o edital que está em audiência pública proibir a participação de fundos de pensão como investidores, a opção será buscar uma parceria para fazer oferta pela usina. Mas ele se disse otimista com a primeira opção.
Pinheiro informou que já conversou com empresas interessadas no leilão como Suez Energy Brasil, Alusa, Odebrecht e Camargo Correia, para um eventual financiamento ou, se isso não for possível, formar parcerias para a disputa. "Temos interesse em investir no Madeira. A sugestão inicial é de que entremos depois do leilão com Funcef (fundo de pensão da Caixa Econômica Federal) e BNDESPar (empresa de participações do BNDES)", afirmou o executivo, ressaltando que a Petros está disposta a bancar até 20% do capital total necessário ao investimento, estimado em R$ 10 bilhões.
A carteira de energia da Petros gira em torno de R$ 600 milhões - entre os principais ativos está a distribuidora paulista CPFL, informou Pinheiro.
(Fonte: Gazeta Mercantil/Reuters)
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