Sexta-feira, 24 de agosto de 2007 - 16h44
Chanceler boliviano considera que são necessários novos estudos para avaliar os reais impactos dos empreendimentos
A Bolíva reinterou na última quinta-feira, 23 de agosto, as preocupações com possíveis impactos ambientais em seu território com a construção das usinas do rio Madeira (RO-6.494 MW). O assunto foi debatido em reunião entre os chanceleres do Brasil, Celso Amorim, e da Bolívia, David Choquehuanca, realizada em Brasília. O ministro boliviano disse que é necessário esclarecer algumas dúvidas do ponto de vista técnico e ambiental. Dizendo-se mais tranqüilo, Choquehuanca classificou o encontro de positivo.
Contudo, o chanceler insistiu que são necessários mais estudos para determinar o real impacto das obras. Na reunião, Amorim entregou a Choquehuanca informações técnicas sobre o assunto e se dispôs a fornecer mais detalhes para sanar todas as possíveis dúvidas bolivianas. Segundo o governo brasileiro, os estudos realizados descartam qualquer impacto ambiental ou de outra natureza em território vizinho.
A Bolívia está preocupada com a disseminação de doenças como a malária, devido à expansão do espelho d'água do rio Madeira, e a extinção de espécies como o surubi. Mas o Ministério de Minas e Energia informou ao representante do país vizinho que a área inundada pelas duas usinas será de 529 quilômetros quadrados, ou 90 metros quadros por MW gerado. As informações são da Agencia Boliviana de Informacion.
Fonte: Agência CanalEnergia, Meio Ambiente
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