Quarta-feira, 12 de dezembro de 2007 - 20h34
Organizações acusam o governo brasileiro de ter omitido, intencionalmente, informações para dar início à construção dos projetos hidrelétricos
Da Agência CanalEnergia, Meio Ambiente
Organizações indígenas, campesinas e ecologistas do Norte Amazônico da Bolívia apresentaram, no último dia 7 de dezembro, à Comissão Interamericana de Direitos Humanos um pedido de medida cautelar contra a construção do complexo do Rio Madeira. As organizações acusam o governo brasileiro de ter omitido, intencionalmente, informações para dar início à construção dos projetos hidrelétricos, colocando em risco comunidades do país vizinho.
De acordo com as organizações, o Complexo do Madeira utiliza águas fronteiriças e, por isso, é necessário que os países envolvidos avaliem juntos seus impactos ambientais e sociais, assim como sua pertinência.
Segundo essas comunidades, as informações sobre o Estudo de Impacto Ambiental requerido pelo governo boliviano só foram entregues dias antes da licitação da usina de Santo Antônio, que aconteceu na última segunda-feira, dia 10 de dezembro. Além disso, eles alegam que foram identificados diversos erros no EIA que ainda não foram devidamente solucionados.
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