Segunda-feira, 22 de julho de 2024 - 10h48
Danou-se. O homi resolveu ensinar como é ser um homem de boa vontade e eu de minha gávea ou como chamavam os velhos navegantes o “ca*alho”, aquele cesto no mastro dos barcos à vela, vou tentar traduzir o lulês para o mundo, enquanto Fernando Taxxad tenta traduzir seu economês brazuka. Sêo Lule é hoje o expoente desejável do brasileiro: estuprar só em outro lugar, bater na mulher só sendo corintiano, máquina de lavar roupa é importante para as mulheres, homem que é homem, que tem fé em Deus, não pode agredir uma mulher. E se for ateu pode? – sei Deus. E isso não é novo. Em 2016 ele inquiriu: “onde estão as mulheres de grelo duro do nosso partido?”. Estou inclinado a fazer um EAD e pelo método Paulo Freire para explicar melhor. Com Seo Lule e sem ter Paulo Freire na mão fica muito difícil!
1.2-Vetores da economia brazuka: mimimi e meme.
Pode-se não entender o que Sêo Haddad falou e
insiste com o tal arcabouço fiscal. Para alguns é hermético, para outros uma baboseira
matemática, mas não se pode negar que o Sêo Haddad quer o melhor, talvez até
para o Brasil, sei lá... Um exemplo é sua obsessão por taxar. Bobeou e haja imposto!
Agora fazer memes com isso é vilania. Concordo com a extrema esquerda: deve ser
um movimento orquestrado, organizado, incentivado, acionado, armado e
financiado pela extrema direita que não tem compromisso com o Brasil e sim com
a risadaria debochada. Mas se liga na
parada: quem está rindo hoje pode chorar depois quando vier a taxa sobre a
risada, o humor e o deboche. Aí essa canalha vai ver o que é bom. Além disso, postar
na Times Square é agressão violenta à soberania nacional,à democracia, às
eleições livres e ao estado democrático de direito. Lembrem-se: nós só trabalhamos
cinco meses para entregar nossos ganhos ao governo. Se o Taxxad se lembrar dos
outros sete e resolver taxar estará coberto de razão e entre lágrimas e risos,
vou aplaudir. O povin não respeita Sêo Lule, Taxxad e age como uma coisica ralé.
1.3-A carga tributária e a sanha taxadora
Por falar em taxas e imposto, o jornalista Cláudio
Humberto e o Impostômetro informam: “Os pagadores de impostos brasileiros
atingem, neste domingo (21), a marca de R$2 trilhões em taxas, contribuições,
impostos etc. pagos ao governo em 2024, apontam dados do “Impostômetro” da
Associação Comercial de São Paulo. A arrecadação oficial apenas no mês de maio,
segundo o governo Lula (PT), foi de quase R$203 bilhões. Ainda assim, houve
rombo de R$61 bilhões nas contas públicas. O Imposto de Importação, Imposto de
Renda e ICMS são os tributos que mais renderam ao governo federal, aponta a
associação. São Paulo é a unidade da federação que mais contribuiu com a
fortuna de impostos até o momento: mais de R$715 bilhões, 37,4% do total.” E
a chave de ouro, “este ano, o cidadão brasileiro precisou trabalhar 149 dias
apenas para pagar os impostos cobrados pelo governo. 365-149 = 216. Faz memes
maluco. Tem 216 dias para Taxxad nos atochar.
1.4-Pedaladas
Uma grande indústria de Rondônia estaria sendo beneficiada com um mimo tributário, que porém, pode comprometer o governo. Diz um advogado que possível se abdicar da arrecadação do imposto desde que sejam respeitadas as formalidades legais como finalidade ou razão ao conceder, transparência, isonomia, equidade, honestidade e uma tal de responsabilidade. Claro que é possível e até desejável uma ação do tipo para fomento do empresariado, desde que seja bom para todos como diria o advogado e proto-filósofo Celso Russomano. Detalhe, o advogado que “carcou” o dedo na ferida aqui não é o Celso. O Taquara é um índio velho bem traquejado e com flechas na aljava. Talvez o mimo seja revisto ou até desfeito pois se chegar à ALE, será preciso ao menos um ajoujo sobre as responsabilidades. Se é que me fiz entender...
1.5-Dúvidas eleitorais
Brindar o eleitor com 40 gramas de canabis ou fornecer uma muda da erva se constitui em crime eleitoral? E já há alguma pena prevista? Convenhamos que se cafezinho, mortadela, pastel, coxinha e tubaína podem, por que não a liberada”? No dia da eleição pode tomar uma? E apertar um? Nem pensar?
2-Último
pingo
A campanha eleitoral na querida e próspera Ariquemes está fazendo tremer as enterradas colunas e ferragens do ex-quase-futuro-hospital e pode fazer saltar a base e os parafusos da “pedra filosofal”. Tremei aritremenses. O antigo nome Aritremes do tempo da malária braba no garimpo está de volta com o treme-treme dos políticos.
03-Ponto
final
Não é verdade que a izquierda brazuka esteja
querendo substituir a foice e o martelo por um pé de cabra e um maçarico. Afirmam
não haver projetos ou intenção de se arrombarem novos cofres como no passado, contudo
nunca se sabe. Mas a bem da verdade e na surdina, a luta continua companheiro.
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