Terça-feira, 30 de abril de 2024 - 14h43
Para quem gosta de bater bumbo e ver vantagem
até se a inflação aumenta e os preços disparam como fez Dona Leitoa da GNews,
eis o suco econômico brazuka que fez Sêo Lule vomitar na roupa do Sêo A-dá e do
Sêo Alke:
Como se vê, só quatro dos 27 estados fecharão as
contas em azul e não digam que está errado pois são dados da Secretaria do
Tesouro Nacional ou que a economia do Brasil está entre as 10 maiores, blá,
blá, blá. E Sêo Lule nem chegou à metade do mandato. O trem carregado está sem
freio na serra.
1.2-Garimpando no SIAFI
Enquanto os poderes da república disputam a
primazia de censurar a voz dos cidadãos nas redes sociais, os criminosos optam por
entrar no SIAFI-Sistema Integrado de Administração Financeiro e só este mês, fizeram
três investidas que resultaram num desvio de R$ 14 milhões para contas
particulares. O Siafi realiza a gestão financeira e executa ordens de pagamento
dos três poderes e os ataques ocorreram de forma silenciosa pelas brechas na segurança
do sistema responsável pelo gerenciamento de bilhões de reais do Orçamento,
destinados ao pagamento de servidores públicos e serviços. Enquanto isso nós estamos
falando de BBB, transporte aéreo de pets, fuga de presídio e a chatíssima e
idiota briga intestina do Sêo Moraes e do Sêo Mosca. Um saco!
1.3-Como retirar o cashback do cadastro unico, o
C.U.
Reforma tributária, cashback e o necessário olhar
piedoso sobre vulneráveis. Seria hilário apenas, mas vejo um problema e explico:
a ideia do “cashback” é devolver impostos nos valores cobrados por serviços
básicos tipo energia, água, esgoto e gás e assim ajudar famílias com renda per
capita de até meio salário mínimo, usando o Cadastro Único, ou C.U. dos
vulneráveis, que aliás é similar ao que se faz no Bolsa Família. Ocorre que
para receber o cashback, os vulneráveis deverão guardar as notas fiscais como
comprovantes para o reembolso e isso tem tudo para dar errado. O ideal é o mesmo
mecanismo do Bolsa Família. O C.U. seria a via de entrada do cashback que
somado ao Bolsa Família, reduziria o estresse do vulnerável e a dispensável burocracia.
1.4-Coisas do Brasil.
O deputado estadual do estado do Rio de Janeiro,
ex-guerrilheiro, ex-ministro do Meio Ambiente do Brasil – substituiu a musa das
ONGs Dona Marina – e ligado à fina flor da baixa canalha carioca e que continua
o mesmo maluco – só pode ser doido – chamado Carlos Minc quer que
ex-traficantes – será que existe esse tipo de ex? – participem da audiência
pública na próxima sexta-feira, na Assembleia Legislativa do Rio para
discutirem sobre reinserção de ex-detentos na sociedade. O pano de fundo, porém
são as saidinhas de bandidos em datas especiais, um tema já visto e revisto
pelo Congresso e a quantidade de canabis que se pode levar no colete, um tema
que o Rio adora. O Rio não tem jeito. Cacareco, Juruna, Lindberg, Minc, Ara!
1.5-Coluna de gelatina
O recente levante do Sêo K-pacheco, presidente do
Senado contra Sêo Lule não traz a indignação do justo ou urgência da sangria
desatada. Ao indigitado mineiro – Porto Velho não tem sorte, ele nasceu aqui –
falta a coluna cervical para manter-se ereto, o olhar furibundo, a voz intimidatória
e o caráter firme necessário aos chefes. O Subsenador K-pacheco com a espinha
gelatinosa me faz lembrar a frase atribuída a outro mineiro – este sim nascido
nas Minas Gerais – Tancredo Neves, e que era sempre citada pelo doutor Ulysses:
“Em política, até a briga é combinada”. E vem aí outro gelatinoso: Davi do
Amapá
2-Último
pingo
Valha-me Nossa Senhora Auxiliadora, nossa padroeira.
Em se confirmando os 11 nomes que vêm sendo incensados pelos sensitivos, cabôcos,
videntes, pitonisas, oráculos, analistas, especialistas e outros tipos de
picaretas para a eleição de prefeito de Porto Velho, resta rezar, acender
velas, bater tambor e torcer pelos memes que estão surgindo - ai, ai - para as
vagas de vereador.
03-Ponto
final
Tenho o maior respeito pela Câmara de Vereadores,
mas ao que parece seus edis passaram do ponto e perderam o respeito por si,
seus colaboradores, a instituição e esqueceram o que é o tal do decoro
parlamentar. Que coisa feia.
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