Segunda-feira, 16 de março de 2009 - 15h20
Preocupados com a infestação do caramujo africano nos bairros de Rolim de Moura, uma comissão técnica para o controle e combate da praga foi formada na ultima semana, numa iniciativa do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Município. As autoridades da saúde estão em alerta, porque os caramujos podem transmitir doenças à população.
A ação vem sendo coordenada pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente SEMAM, através da Coordenadoria de Planejamento Ambiental e de Recursos Renováveis em parceria com outras entidades públicas. A elaboração do plano estratégico ocorreu na ultima sexta-feira, 13.03. A apresentação do Plano à sociedade foi agendada para a próxima quarta-feira,19.03, na Câmara Municipal, às 11:00h.
O biólogo Abílio Ikeziri, Coordenador Geral do Plano de Ação, disse que um mapeamento para encontrar os pontos com maior índice de proliferação do molusco já está sendo levantado. Além disso, uma parceria formada com a Secretaria de Educação Municipal renderá à ação, o lançamento da Campanha de combate ao caramujo africano no dia 23 deste mês nas escolas e bairros de Rolim de Moura e no Distrito de Nova Estrela, na ocasião a população será orientada sobre os riscos de contato indevido com o molusco.
"O caramujo africano pode atingir 15 cm de comprimento de concha em formato de um cone com listras escuras. Eles são transmissores de dois tipos de doenças ao homem. Um deles é o causador da angiostrongilíase abdominal, doença que pode resultar em morte por perfuração intestinal, peritonite e hemorragia abdominal. Os sintomas são dor abdominal, febre prolongada, anorexia e vômito. O outro é o causador da angiostrongilíase meningoencefálica humana, que tem como sintomas dor de cabeça forte e constante, rigidez na nuca e distúrbios do sistema nervoso. Porém a prevenção é simples, basta evitar contato com o caramujo e lavar bem hortaliças e frutas" alertou Abílio.
Para o recolhimento, é necessário que esteja com as mãos protegidas com luvas ou sacos plásticos. Eles devem ser recolhidos e queimados em uma vala com aproximadamente 1 ½ de profundidade, as conchas devem ser quebradas e enterradas até o nível do solo. A Prefeitura também estará auxiliando na coleta e incineração do molusco.
Fonte: Fabiana Cortez
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