Segunda-feira, 4 de agosto de 2008 - 16h46
Abate para comercialização de aves começa nesta segunda-feira no Acre
O sonho dos produtores rurais do Alto Acre envolvidos na cadeia produtiva do Complexo Agroindustrial de Aves começa a se tornar realidade. Depois de sucessivas inspeções do Ministério da Agricultura, o abatedouro recebeu autorização para iniciar o abate e para comercializar o produto. Algumas semanas antes da liberalização foram realizados abates para teste.
O Ministério da Agricultura é responsável pela inspeção e fiscalização industrial e sanitária de produtos de origem animal, destinados ao comércio nacional e internacional, e também pela aplicação de medidas para prevenção e manutenção da saúde animal e humana.
Após as avaliações, os empreendimentos recebem o Serviço de Inspeção Federal (SIF) e era justamente essa certificação que o complexo agroindustrial de Brasiléia faltava receber para começar a produzir em grande escala. As primeiras aves para comercialização começam a ser abatidas nesta segunda-feira, dia 4, e no dia seguinte os acreanos já podem encontrar o produto nas gôndolas dos supermercados.
O produtor familiar Francisco Silva comemora a notícia e lembra que, desde a primeira fase do projeto, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar, oferece orientação técnica. Os equipamentos para manter os aviários foram adquiridos em parceria entre o governo e os produtores. Mais de 130 famílias estão diretamente envolvidas com a cadeia produtiva do Complexo.
A base operacional do abatedouro é composta por 45 trabalhadores de Brasiléia e de Epitaciolândia de forma direta. O Complexo é mais um dos empreendimentos da região do Alto Acre baseado na relação entre governo, comunidade e iniciativa privada.
O projeto começou a se desenvolvido na gestão do ex-governador Jorge Viana, e a empresa Acre Aves Alimentos Ltda detém a concessão de gestão com 94% das cotas do capital social e a Cooperativa de Produtores de Aves do Alto Acre (Agroaves), que reúne as comunidades de avicultores, com participação de 6%. A previsão é que cada família obtenha renda que varia de um salário mínimo a R$ 840 ao mês fornecendo frango para o abatedouro.
De acordo com o secretário de Extensão Agroflorestal e de Produção Familiar, Nilton Cosson, a administração através da parceria Público-Privada-Comunitária (PPC), consolida a participação dos produtores familiares para o desenvolvimento sustentável do Estado.
Nosso compromisso é investir na promoção da área rural do Acre afirmou o secretário.
No prazo estimado de 30 dias, a partir da data do primeiro abate para comercialização, a meta de 7,5 mil aves por dia já terá sido atingida.
Fonte: Viviane Teixeira
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