Quinta-feira, 8 de maio de 2014 - 11h18
O aumento da temperatura das águas do Oceano Pacífico nos últimos três meses levantou a hipótese de um novo evento de El Niño, fenômeno que interfere imediatamente no regime de chuvas e de temperatura, principalmente, sobre boa parte do planeta Terra.
No Brasil, em anos de El Niño, a chuva é mais generalizada e volumosa na Região Sul e em partes de Mato Grosso do Sul e São Paulo, com tempestades mais severas na primavera, enquanto em boa parte do Nordeste e da Amazônia, a seca fica mais pronunciada, o que dispara os focos de queimada. As temperaturas também ficam acima da média, principalmente entre as Regiões Sudeste e Centro-Oeste.
O último boletim mensal divulgado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) em 15 de abril informou que incertos são os dados providos de modelos numéricos sobre o próximo El Niño, que já está aparecendo.
Mas cientistas da Organização de Pesquisa Industrial e Científica da Commonwealth, organização intergovernamental composta por 53 países membros independentes, já alertaram que um possível “forte” El Niño esteja à caminho.
Caso se confirmem os prognósticos ao longo dos próximos meses, regiões em escala global poderão sofrer com secas e chuvas cada vez mais severas, além de um alastramento de doenças, como a dengue e um comprometimento da agricultura em muitos países, o que ao final, pode mexer com a economia global mais uma vez.
O último El Niño foi registrado entre 2009 e 2010 sendo um dos mais intensos entre os anos de 1997 e 1998, período de forte impacto, principalmente na agricultura mundial e brasileira.
(Crédito das imagens: Reprodução/NASA/NOAA/ECMWF)
(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)
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