Quarta-feira, 3 de dezembro de 2008 - 14h35
Dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e por 29 instituições de pesquisas em todo o mundo concluíram que o desmatamento na Amazônia pode causar prejuízos de US$ 1 trilhão. O cálculo foi feito com base na capacidade da floresta em gerar chuvas para o Centro-oeste brasileiro e países da América latina, principalmente as situadas no Cone Sul. As informações são da Agência Estado.
Grande parte das chuvas dessas regiões vem da evaporação da água da região amazônica e um desmatamento que comprometesse essa evaporação afetaria o ciclo de águas e a produção agrícola no Brasil e de outros países. "O Brasil precisa pensar a preservação da Amazônia como uma questão econômica que terá impacto direto em suas exportações e produção agrícola nos próximos 50 anos", disse o chefe da divisão econômica do Pnuma e ex-executivo do Deutche Bank Pavan Sukhdev.
Entre 2000 e 2005, o Brasil foi responsável pela perda de 48% da cobertura florestal no mundo. Segundo Sukhdev, "o governo brasileiro precisa entender que preservar a floresta não é um luxo, logo será uma necessidade econômica".
Para os cientistas que participaram do estudo, a Amazônia funciona como uma "bomba d'água", como o mais eficiente projeto de irrigação do planeta. Para eles, apenas a capacidade da floresta em gerar chuvas no centro e no sul do continente já seria um motivo suficiente para proteger a floresta.
Fonte: Amazonia.org.br
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