Terça-feira, 27 de maio de 2008 - 13h08
O presidente do Tribunal de Contas do Acre conselheiro Antônio Fernando Jorge Ribeiro de Carvalho Malheiro enfatizou que é necessário preservar o meio ambiente e as reservas naturais, "mas que em contra-partida, é preciso trazer dinheiro àquelas pessoas que vivem nas reservas extrativistas e áreas de proteção ambiental, criando meios para levar riquezas para essa população", frisou durante o Painel Amazônico
O conselheiro enfatizou o sistema de desenvolvimento equilibrado para a região. Dentro da agenda do planeta, ele falou que é notório e sempre colocado em pauta, as mudanças climáticas, o aparecimento de novos produtos florestais, serviços comunitários, floresta comunitária e democracia, governança e participação local.
Durante seu pronunciamento, o presidente do TCE-AC fez questão de enfatizar as palavras do presidente Lula, quando ele afirmou que o Amazônia é brasileira. Também informou que Amazônia não é a maior floresta do mundo, mas é a maior floresta tropical.
Dentre os problemas da região Norte, ele informou que são 550 milhões de hectares, mas que geram apenas 3,5% do PIB.Ele também discorreu sobre a história do desmatamento que iniciou em 1970, quando houve maior pressão sobre a floresta amazônica, o eixo do desenvolvimento na agricultura e pecuária, que resultou em 400 mil Km².
Nom Acre a maior quantidade de receita vem através do Fundo de Participação dos Estados. Por isso há uma grande necessidade de desenvolvimento industrial com o desafio para o desenvolvimento sustentável. "É preciso crescer sem agredir o meio ambiente", frisou.
Os serviços ambientais devem ser parte da contabilidade física e jurídica e a inovação precisa ser criativa. Dentro na nova geografia da produção florestal, a indústria é necessária para agregar valor a quem está produzindo na região. "Deve-se pagar o valor justo", disse Malheiro.
Fonte: Lúcio Albuquerque
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