Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009 - 16h57
Roberta Lopes
Agência Brasil
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, disse hoje (25) que quem repassa recursos a entidades que cometem atos ilícitos também está cometendo uma ilegalidade. De acordo com o ministro, há uma lei que proíbe ao governo de passar recursos para entidades que cometem atos ilícitos.
"O financiamento público de movimentos que cometem ilícitos é ilegal, é ilegítimo", disse. Dinheiro público pra quem comente ilícito também é uma ilicitude", acrescentou Mendes, que convocou uma entrevista coletiva hoje (25) para falar sobre as invasões de áreas rurais durante o feriado de carnaval.
Questionado se o repasse de recursos que o Ministério do Desenvolvimento Social faz ao Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é ilegal, ele respondeu que quem deve analisar o caso é o Ministério Público.
Ele afirmou ainda que os movimentos sociais devem ter liberdade para agir, mas devem ter respeito pelo estado de direito. "No estado de direito todos estão submetidos a lei, não há soberanos. Se alguém pode invadir sem autorização judicial ele se torna soberano, logo ele está num quadro de ilicitude", explicou.
Presidente da FIERO participa da estreia do programa “Fala Indústria” promovido pela CNI
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), Marcelo Thomé, participou nesta terça-feira, 15, da estreia do programa Fala
Rio Madeira está a mais de 1,5 metro da sua normalidade para o ano
Neste sábado (12), o rio Madeira registrou a cota de 16,76 metros, se mantendo estável nas últimas 24 horas. De acordo com o Boletim de Monitorament
O Ministério Público do Trabalho em Rondônia e Acre (MPT-RO/AC) abrirá oficialmente a campanha “Abril Verde 2025” com a inauguração da mostra visual
Com 16,71 metros, rio Madeira se mantém estável, mas perto da cota de inundação
O rio Madeira registrou, na manhã desta segunda-feira (7), o nível de 16,71 metros, indicando estabilidade em seu volume de água durante o final de se