Domingo, 3 de fevereiro de 2008 - 18h11
O governador amazonense Gilberto Mestrinho foi crucificado pelos ecologistas, muitos deles, com certeza, a serviço de interesses terceiros, porque quando a quantidade de jacarés na região de Nhamundá cresceu muito, mandou abater algumas feras. ‘É melhor matar um jacaré do que deixar o bicho comer o caboclo’, dizia Gilberto, enquanto ecoidiotas vociferavam, talvez porque o sáurio não estava rondando pelas praias de Copacabana.
Cheios de uma filosofia anti-amazônica, participantes de um Fórum global acerca da região, aquelas reuniões feitas em locais bem distantes deste ‘Inferno Verde’, disseram que ‘entre o homem e o pirarucu, ficariam favoráveis ao peixe’.
Simeão Tavernard, paraense de nascimento, porto-velhense de adoção, me diz, ao ver a notícia na TV: ‘Lúcio, isso é porque esses caras nunca comeram um pirarucu desfiado. Se tivessem comido vai ver que mudavam de opinião’.
Eu, que gosto de peixe do jeito que ele venha, concordei.
Fonte: Lúcio Albuquerque
Presidente da FIERO participa da estreia do programa “Fala Indústria” promovido pela CNI
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), Marcelo Thomé, participou nesta terça-feira, 15, da estreia do programa Fala
Rio Madeira está a mais de 1,5 metro da sua normalidade para o ano
Neste sábado (12), o rio Madeira registrou a cota de 16,76 metros, se mantendo estável nas últimas 24 horas. De acordo com o Boletim de Monitorament
O Ministério Público do Trabalho em Rondônia e Acre (MPT-RO/AC) abrirá oficialmente a campanha “Abril Verde 2025” com a inauguração da mostra visual
Com 16,71 metros, rio Madeira se mantém estável, mas perto da cota de inundação
O rio Madeira registrou, na manhã desta segunda-feira (7), o nível de 16,71 metros, indicando estabilidade em seu volume de água durante o final de se