Terça-feira, 13 de maio de 2008 - 16h23
Termina nesta quinta-feira (15), a 24ª campanha estadual de combate à aftosa. A campanha faz parte do calendário 2008 de vacinação do rebanho bovino e bubalinos do estado de Rondônia, que foi instituído pela Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron).
Com o fim do prazo, o pecuarista e o produtor de carne e leite no estado de Rondônia terão até o dia 23 de maio para fazer a comunicação nas Unidades Locais de Sanidade Animal e Vegetal, as Ulsav's da Idaron, é o que alerta o presidente do Idaron, Augustinho Pastore. "Possuímos 75 unidades em todos os municípios do estado, onde o comunicado deve ser feito até o dia 23. É importante que todos vacinem o rebanho para manter Rondônia livre da febre aftosa e que comunique isso junto a Idaron", advertiu.
O programa de defesa sanitária animal é desenvolvido pelo Governo do Estado, através da Idaron, Ministério da Agricultura, Pecuária, FEFA, prefeituras e os mais de 100 mil produtores rurais. Desde a sua existência, há quatro anos não há registro de febre aftosa. O Estado saiu do estado de risco para livre, o que conferiu a Rondônia a oportunidade de exportação de carne.
A campanha que foi lançada no dia 15 de abril de 2008, no município de Primavera de Rondônia, na região da zona da mata, teve como objetivo imunizar 100% do rebanho rondoniense, que até o final do ano baterá a marca de 12 milhões de cabeças.
De acordo com calendário de vacinação de 2008, a 25ª etapa da campanha de vacinação contra aftosa será entre 15 de outubro e 15 de novembro. Com a manutenção da erradicação da doença, o Governo do Estado pretende ampliar as exportações de carne com outros países, como a Indonésia. Representantes deste e de outros países já estiveram no estado verificando a qualidade sanitária da carne rondoniense, o que pode resultar em boas relações comerciais.
O governador Ivo Cassol conclamou os produtores rurais a vacinarem seu rebanho para manter Rondônia área livre da aftosa, e com isso gerar mais ganhos ao produtor. "É muito importante a conscientização do pecuarista para vacinar o rebanho e comunicar ao Idaron mais próximo. Por isso, não vacile, vacine", declarou Cassol.
Fonte: Decom
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