Sexta-feira, 3 de março de 2023 - 11h21
A ministra Marina Silva, do Meio
Ambiente e Mudança do Clima, recebeu a direção do Instituto Amazônia+21,
liderada pelo presidente Marcelo Thomé, acompanhado de colaboradores da
Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Federação das Indústrias do
Estado de Rondônia (FIERO). A pauta da audiência incluiu o desenvolvimento
sustentável da Amazônia, a aproximação da pauta ambiental do governo com a
agenda do setor produtivo e, especialmente, a apresentação do Instituto
Amazônia+21 para a ministra, assessoria e secretarias e do ministério.
“É muito bom ver o setor
produtivo valorizando a questão ambiental e priorizando a sustentabilidade,
como mostra o Instituto Amazônia+21. Parece algo novo e inovador. São
bem-vindos todos que vêm para fortalecer e valorizar a Amazônia, entendendo
nossas florestas como o grande celeiro de oportunidades do Brasil”, comentou a
ministra.
Marcelo Thomé destacou o
compromisso da CNI com uma agenda para a economia de baixo carbono, baseada em
quatro pontos: transição energética, mercado de carbono, economia circular e
conservação de florestas. Na sequência, apresentou o Instituto Amazônia+21 como
uma iniciativa do setor produtivo da região, apoiada e instituída pela CNI e
pelas 9 Federações de Indústrias da Amazônia Legal para constituir-se como uma
organização para a promoção de negócios sustentáveis na Amazônia.
“O Instituto Amazônia+21 tem
pouco mais de um ano de atuação voltada para a sua estruturação e inserção no
mercado, mas já conta com grandes empresas e organizações como associadas e
parceiras, o que afirma a sua capacidade para conectar as melhores
oportunidades na Amazônia com as melhores possibilidades de financiamento
privado ou público, nacional ou transnacional. Assim que vamos promover
negócios sustentáveis escaláveis, capazes de gerar inclusão das comunidades
tradicionais, criar oportunidades para os 30 milhões de brasileiros que vivem
na Amazônia e também suportar o desenvolvimento sustentável do Brasil. Temos
certeza que temos uma contribuição a oferecer à agenda ambiental, de combate às
mudanças climáticas e do desenvolvimento sustentável do governo brasileiro, tão
bem representado pela ministra Marina Silva”, finalizou Thomé.
A Secretária Nacional de
Bioeconomia, Carina Pimenta, comentou que a atuação das empresas com
responsabilidade socioambiental pode fortalecer as políticas públicas para
inclusão e melhoria de vida das comunidades e povos tradicionais da Amazônia,
em paralelo com o aproveitamento do gigantesco potencial da bioeconomia na região,
“portanto, precisamos aproximar e aprofundar nossas agendas”.
A
audiência foi concluída com o compromisso de aprofundamento dos assuntos
tratados, junto às secretarias e instâncias do MMA, uma vez que a pauta
percorreu temas que vão desde a agenda legislativa até bioeconomia e negócios
sustentáveis.
Rondônia é líder em controle de desmatamento na Amazônia Legal, destaca Ministério do Meio Ambiente
O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, do Governo Federal, publicou nesta semana levantamento que mostra os índices de desmatamento em to
Operação “Silentium et Pax” do Batalhão de Polícia Ambiental reprime poluição sonora em Porto Velho
Em uma ação estratégica para garantir o sossego e a qualidade de vida da população, o Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) deu andamento à Operação “
Cremero implanta práticas internas entre colaboradores para incentivar a sustentabilidade
Como órgão público, é dever garantir que as atividades e decisões impactem positivamente a sociedade e o meio ambiente. Esta é uma das premissas que
Porto de Porto Velho faz reconhecimento de pontos críticos no Rio Madeira
Com o objetivo de fazer o reconhecimento visual de pontos críticos do Rio Madeira, a diretoria do da Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Ro