Sexta-feira, 22 de abril de 2016 - 16h59
José Romildo – Correspondente da Agência Brasil
O Brasil é um dos países mais bem preparados para cumprir os objetivos do Acordo de Paris, que prevê medidas para controlar o aquecimento global, disse hoje o integrante da Coalizão Brasil e presidente do Conselho da Amata, Roberto Waack, após participar da reunião de líderes mundiais para a assinatura do acordo na sede da ONU, em Nova York.
Waack citou, entre as vantagens comparativas do Brasil, a disponibilidade de terra, de energia e de ambiente institucional, representado pela existência de um código florestal. Esses fatores, somados, propiciam uma combinação muito favorável de “conservação e de produção”.
Os líderes mundiais, que representam mais de 170 países, assinaram documento em que proclamam princípios de defesa do meio ambiente e insistem para que os parlamentos de cada país adotem uma regulamentação que permita limitar o aumento da temperatura global abaixo de 2º Celsius (C) e, ao mesmo tempo, tentar um objetivo mais ambicioso: reduzir o aumento de temperatura para 1,5º C.
Segundo o membro da Coalizão Brasil, que é um movimento multissetorial comprometido com a adoção da agenda das mudanças climáticas, o quadro brasileiro é vantajoso perante o mundo. Roberto Waack observou que a existência de uma combinação brasileira de conservação e de produção, em contraste com o antagonismo de outros países, que precisam escolher entre conservação ou produção.
Segundo ele, as condições do país colocam o Brasil como uma liderança mundial, no que se refere à oferta de produtos com baixa utilização de carbono. Por isso, “o Brasil precisa cuidar para que o processo decorrente do Acordo de Paris receba endosso do Legislativo rapidamente”, afirma Waack.
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