Quarta-feira, 3 de outubro de 2007 - 15h22
A meta ambiciosa de acabar com o desmatamento da floresta amazônica em sete anos foi proposta hoje pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, pela Frente Parlamentar Ambientalista e por nove entidades ambientalistas, no lançamento do Pacto Nacional pela Valorização da Floresta e pelo Fim do Desmatamento na Amazônia. A proposta estabelece metas anuais de redução da perda de floresta até o desmatamento ser zerado, em 2015, sendo permitidos apenas os usos tradicionais do bioma.
O diretor de Políticas Públicas do Greenpeace, Sérgio Leitão, explicou que as entidades estão solicitando que o governo federal, os governos estaduais da região amazônica e a iniciativa privada se unam para alocar em torno de R$ 1 bilhão por ano no Orçamento da União, durante sete anos, para estruturar um programa de pagamento de serviços ambientais àqueles que conservam as florestas e para os produtores rurais que ainda têm necessidade de desmatar para desenvolver suas atividades.
Pela proposta, esses recursos formarão um fundo, a ser gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Um estudo econômico elaborado pelas ONGs propõe ainda a criação de um imposto incidente sobre atividades poluidoras e degradantes para financiar as ações previstas no pacto.
O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, participou do evento e garantiu que seu estado vai assinar o pacto pelo fim do desmatamento na Amazônia. Já a ministra Marina Silva afirmou que as propostas serão avaliadas pela coordenação executiva do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento e que, mais do que cumprir metas, o governo pretende combater toda forma de desmatamento ilegal no País.
Reportagem - Mônica Montenegro - Agência Câmara
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