Quinta-feira, 13 de setembro de 2007 - 11h23
A densa camada de poluentes volta a fechar o céu em Rondônia, com registro de complicações nos meios de transporte, principalmente aéreo e rodoviário. A situação tende a continuar desfavorável a dispersão dos poluentes, pois a quantidade de queimadas só aumenta a cada dia. Mesmo com chuva em diversas localidades o ar não melhora.
Daniel Panobianco - O alivio de dois dias sem fumaça intensa em Rondônia chegou ao final. Na manhã desta quinta-feira, a densa camada de poluentes voltou a fechar o céu em praticamente todo o Estado, com complicações nos meios de transporte, principalmente no Cone Sul. A região de Vilhena vem se destacando como a mais poluída do Brasil na atualidade, pois, além da localização, a intensidade dos gases poluentes não se dispersa na atmosfera, mesmo com chuva ocorrendo na redondeza. Às 7 horas, o aeroporto Brigadeiro Camarão reportou a partir do código METAR, visibilidade horizontal de apenas 1600 metros, o que é considerado como Estado de Emergência. Os vôos programados para a localidade estão sendo operados mediante instrumentação e não por meio de visão natural. Nas estradas todo cuidado é pouco. Nas áreas de baixada entre Vilhena e Ji-Paraná, a visibilidade no período da manhã chegou a pontos com menos de 500 metros, o que dificulta e muito o trânsito local.
A mudança na direção dos ventos na média camada da atmosfera, cerca de 3 mil metros de altitude é a principal responsável pelo retorno da fumaça. Os ventos que, por 48 horas sopraram de SW (Sudoeste) agora voltam a soprar de NE (Nordeste) trazendo toda a fumaça concentrada entre o sul do Pará e norte de Mato Grosso, uma das regiões que mais registra focos de queimadas no momento. Em Rondônia, mesmo proibidas, as queimadas acontecem sem nenhum problema. As áreas com maior concentração são; São Francisco do Guaporé e Buritis, as mais devastadas do Estado na atualidade.
A situação tende a piorar, pois não há nenhum indicativo do retorno imediato da chuva ao Estado e muito menos de mudança na direção dos ventos. O calor tórrido das tardes aumenta ainda mais a sensação de desconforto térmico. Dados: REDEMET - CPTEC/INPE
Fonte: Daniel Panobianco
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