Quarta-feira, 16 de julho de 2008 - 06h34
Valores críticos de umidade relativa do ar foram registrados em praticamente todo o Estado nesta terça-feira.
Daniel Panobianco – Porto Velho registrou nesta terça-feira, 15, uma taxa de UR (umidade relativa do ar) preocupante. Segundo dados da estação automática do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), localizada próxima ao Aeroclube de Rondônia, Zona Sul, o menor valor de umidade atingiu apenas 23% às 14 horas (local).
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), valores de umidade neste patamar são prejudiciais à saúde humana, principalmente crianças e idosos, que sentem de imediato a secura no ar.
O valor mínimo de 23% de UR é o mais baixo do ano, por enquanto, observado na capital de Rondônia. Valores críticos assim foram registrados em agosto do ano passado, quando Porto Velho chegou a registrar apenas 18% de umidade no dia 14 do mesmo mês.
Outros municípios de Rondônia também registraram nesta terça-feira valores críticos de umidade. Em Ji-Paraná, segundo dados da plataforma de coleta de dados localizada próximo ao aeroporto José Coleto (região arborizada), a UR mínima observada foi de 25% às 15 horas.
Em Vilhena, a UR foi de 25% às 14 horas, de acordo com dados de METAR do aeroporto Brigadeiro Camarão.
Para a OMS, valores de UR entre 20% e 30% são considerados como Estado de Atenção; Entre 12% e 20%, como Estado de Alerta; E abaixo de 12%, como Estado de Emergência.
Os principais sintomas nas pessoas quando a UR está baixa são:
Coceira pelo corpo todo;
Ressecamento e sangramento nasal;
Ardência nos olhos;
Aumento da pressão arterial;
Aumento no nível de stress;
Proliferação de viroses, gripes e resfriados;
Má indisposição à alimentos mais gordurosos.
Para quem considera a baixa umidade do ar apenas como um efeito sem grandes reações no corpo humano, há registros catalogados pela OMS, inclusive, de pessoas que tiveram parada cardio-respiratória em virtude do tempo seco. Tal justificativa deve-se ao fato do aumento substancial do aumento na pressão sangüínea e adrenalina provocada pelo stress das altas temperaturas e desconforto térmico.
Novos recordes de baixa umidade podem ser registrados nos próximos dias em Porto Velho.
Dados: REDEMET – INMET – SIVAM – OMS
Fonte: De olho no tempo
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