Segunda-feira, 6 de abril de 2009 - 12h11
Amanda Mota
Agência Brasil
Manaus - Quatro mulheres e duas meninas uma de 1 mês e outra de 4 meses de vida continuam desaparecidas no Rio Amazonas, nas proximidades do município de Itacoatiara, localizado a cerca de 176 quilômetros de Manaus. Elas foram vítimas do naufrágio do barco Dona Zilda, ocorrido na madrugada de ontem (5). De acordo com informações preliminares da Marinha, a embarcação virou depois de bater em um barranco. O excesso de passageiros pode ter provocado o desastre.
A estimativa é que o local do naufrágio possa ter até 70 metros de profundidade. O barco ainda não foi localizado e possivelmente esteja no fundo do rio.
A Marinha também confirmou que a embarcação estava com a situação regularizada na Capitania dos Portos. Contudo, a capacidade para transportar 35 passageiros e três tripulantes teria sido excedida pelo embarque de nove pessoas a mais do que o limite previsto. Até o momento, 41 pessoas foram resgatadas entre elas, cinco tripulantes , segundo o Corpo de Bombeiros.
Uma força-tarefa formada por homens da Marinha e do Corpo de Bombeiros, com apoio da prefeitura de Itacoatiara, está procurando os desaparecidos e a embarcação. Um helicóptero, um navio e outras embarcações menores participam da operação. Um inquérito administrativo foi instaurado pela Marinha para apurar as causas do acidente.
O barco Dona Zilda seguia para a cidade de Itacoatiara. Passageiros e tripulantes faziam um percurso rotineiro na região e haviam partido de uma comunidade localizada no Rio Arari.
Em entrevista à Agência Brasil, o comandante do Corpo de Bombeiros do Amazonas, coronel Antônio Dias, disse que a maioria dos sobreviventes foi encontrada em uma das margens do rio. Possivelmente, o barco navegava próximo à margem direita e por isso as pessoas conseguiram nadar até à beira. Com certeza, isso permitiu que elas sobrevivessem [ao desastre].
As seis pessoas que ainda estão desaparecidas foram identificadas como Luiza Rodrigues Nunes, 76 anos, Idelvane Seixas Nunes, 22 anos, Cleiciane Seixas Nunes, 1 mês, Tacila Correa, 72 anos, Arlete dos Santos, 59 anos, e Jennifer Emanuelle Freire, 4 meses.
Rondônia é líder em controle de desmatamento na Amazônia Legal, destaca Ministério do Meio Ambiente
O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, do Governo Federal, publicou nesta semana levantamento que mostra os índices de desmatamento em to
Operação “Silentium et Pax” do Batalhão de Polícia Ambiental reprime poluição sonora em Porto Velho
Em uma ação estratégica para garantir o sossego e a qualidade de vida da população, o Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) deu andamento à Operação “
Cremero implanta práticas internas entre colaboradores para incentivar a sustentabilidade
Como órgão público, é dever garantir que as atividades e decisões impactem positivamente a sociedade e o meio ambiente. Esta é uma das premissas que
Porto de Porto Velho faz reconhecimento de pontos críticos no Rio Madeira
Com o objetivo de fazer o reconhecimento visual de pontos críticos do Rio Madeira, a diretoria do da Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Ro