Terça-feira, 3 de fevereiro de 2015 - 08h06
A umidade absorvida no Oceano Atlântico é o início de um ciclo hidrológico que culmina em chuvas no Centro-Sul do Brasil; no entanto, a ação humana já destruiu quase metade da vegetação, reduzindo a “transpiração” da floresta - Divulgação/Luciana Gatti/IPEN Brazil
RIO - Enfim, um refresco. As chuvas e trovoadas dos últimos dias deram uma pausa no tórrido verão carioca. A princípio, segundo os meteorologistas, o tempo fechado vai se estender na cidade até domingo. Fundamentais para controlar a subida alucinada das temperaturas, os chamados rios voadores seriam mais fortes se não fosse o estrago provocado pelo homem a três mil quilômetros do Rio, na Floresta Amazônica. Clique AQUI e leia matéria de Renato Grandelle do jornal O Globo.
Juiz de Ji-Paraná reforça compromisso ambiental com o CIMCERO
Para ampliar o monitoramento das arboviroses, orientando a execução de ações voltadas à vigilância epidemiológica, laboratorial, assistencial e ao
Sesc Rondônia recebe menção honrosa por Projeto Sustentável de Biodigestor
O Serviço Social do Comércio em Rondônia (Sesc) recebeu mais um importante reconhecimento pela inovação e compromisso com a sustentabilidade. A inst
No último domingo (15), quase 600 mil filhotes de quelônios foram soltos às margens do rio Guaporé, entre os municípios de São Francisco do Guaporé
Idesc promove conferência sobre meio ambiente urbano
Visando a enriquecer a V Conferência Nacional do Meio Ambiente com debates e propostas sobre as áreas urbanas e as alterações climáticas decorrentes