Sexta-feira, 15 de junho de 2012 - 18h22
A apresentação teve como objetivo mostrar o que tem sido feito no Estado na área das mudanças climáticas, bem como o que poderá ser feito para atender o que preconiza o novo Código Florestal Brasileiro.
Na ocasião, o técnico da Sedam discorreu sobre fatos globais que vem ocorrendo nas últimas quatro décadas, e que estão em desacordo com o que foi assumido em Estocolmo – Suécia, em 1972, onde ficou estabelecido os princípios comuns para guiar os povos do mundo na preservação e melhoria do meio ambiente.
Em Rondônia, de acordo com Gama, iniciativas governamentais estão ajudando a mudar esse quadro, a exemplo do Decreto nº 10114, de 2002, que regulamenta a Lei Completar 255 que institui a política, cria o Sistema de Gerenciamento e o Fundo de Recursos Hídricos, o Zoneamento Sócio Econômico Ecológico e o recente Decreto nº 16.232 de 2011, que cria o Fórum de Mudanças Climáticas, Biodiversidade e Serviços Ambientais de Rondônia, com o objetivo de mobilizar e conscientizar a sociedade rondoniense sobre o fenômeno das mudanças climáticas globais. “A expectativa é de levantar o patrimônio climático do Estado de Rondônia”, diz o meteorologista.
Marcelo Gama mostrou um estudo de caso que relaciona as mudanças de uso e cobertura da terra com o clima da região de Porto Velho, onde foi analisada a série temporal de 61 anos de dados das variáveis meteorológicas: temperatura do ar, umidade relativa do ar e precipitação pluviométrica e a dinâmica de desflorestamento da região em volta da Capital de Rondônia.
De acordo com ele, a Amazônia tem sido foco de discussões e estudos na área relativa à mudanças do clima. Vários estudos correlacionados ao processo de uso e ocupação das terras da Amazônia e em especial de Rondônia já foram publicados, mas ainda existem grandes lacunas a serem preenchidas, especialmente sobre a relação existente entre o uso da terra e as mudanças climáticas locais.
Fonte: Decom
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