Quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012 - 10h49
Da Agência Lusa
Agência Brasil, Brasília - A Justiça italiana vai acusar o comandante do Costa Concordia, que naufragou em 13 de janeiro perto da Ilha de Giglio, de ter omitido às autoridades marítimas a gravidade do acidente.
A Procuradoria de Grosseto, que conduz a investigação, juntou essa nova acusação com base no direito naval a três já formuladas contra o comandante Francesco Schettino nas semanas após o naufrágio. As demais acusações tratam de homicídio por negligência, naufrágio e abandono do navio.
O comandante, o imediato e mais sete funcionários da companhia Costa Crociere são investigados pelo naufrágio que causou 32 mortes, incluindo a de uma criança de 5 anos. Até hoje foram resgatados 25 corpos, sendo oito ontem (22). O comandante está em prisão domiciliar.
Segundo os investigadores, Schettino vai ser acusado por não ter comunicado às autoridades a gravidade da situação e atrasar a instalação dos dispositivos de salvamento.
O Costa Concordia transportava 4.229 pessoas, incluindo 3,2 mil turistas de 60 nacionalidades diferentes, quando bateu em uma rocha perto da pequena Ilha de Giglio, localizada em um arquipélago protegido da região da Toscana.
O Governador de Rondônia, Marcos Rocha, protagonizou um dos momentos mais marcantes da COP29, realizada no Azerbaijão, ao unir palavras e imagens qu
DNIT assegura que ponte binacional em Guajará-Mirim, vai sair
Veja a reportagem:
Biolab reforça foco em inovação em participação na CPhI, evento farmacêutico global
Ponto de encontro ideal para ações de relacionamento e prospecção de parcerias, além de atualização das tendências do mercado farmacêutico, a CPhI r
Presidente da FIERO recebe visita do embaixador da Áustria no Brasil
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), Marcelo Thomé, recebeu na última quarta-feira (22), a visita do embaixador da