Domingo, 13 de janeiro de 2013 - 18h06
Os haitianos nunca vão esquecer o dia 12 de janeiro de 2010. Este foi o dia que um terremoto devastador matou milhares de pessoas. Aldeias, vilas e cidades inteiras foram devastadas em todo país.
O terremoto de 7 graus de magnitude matou 300 mil pessoas e deixou outras milhares de centenas feridas. Escolas, hospitais, o palácio do presidente se tornaram ruínas e a vida, bem como os meios de sustento da população, foram destruídos.
A Cáritas estava no Haiti antes e durante o terremoto e tem seguido lá desde então. Sua equipe de campo viveu, lado a lado, com as comunidades sob o trauma de ver ruas inteiras destruídas e não saber se os membros daquelas famílias estavam vivos ou mortos. A Cáritas esteve lá por meses após o desastre, quando era difícil encontrar comida e água. A Cáritas também estava lá quando o Haiti, que já estava se levantando, enfrentou outras tragédias como furacões e a cólera que levou mais de 7 mil vidas.
Os haitianos demonstraram coragem, engenho e força para reconstruir suas vidas entre tanta devastação e sofrimento. Quando tudo parecia perdido, os haitianos foram exemplos vivos do ditado: “enquanto há vida, há esperança.”
Fonte: Cáritas
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