Quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012 - 06h40
Renata Giraldi*
Agência Brasil
Brasília – A Organização das Nações Unidas (ONU) alertou sobre a situação de crise humanitária identificada no Haiti. A constatação ocorre dois anos após o terremoto de 12 de janeiro de 2010, que matou cerca de 220 mil pessoas e destruiu o país. De acordo com a ONU, mais de 1,5 milhão de haitianos vivem em barracas improvisadas.
A Coordenação dos Assuntos Humanitários das Nações Unidas informou que a precariedade faz parte da vida de aproximadamente 500 mil pessoas no Haiti. Também há uma advertência sobre a epidemia de cólera, que provocou 7 mil mortes.
A ONU acrescentou que a fome e a miséria afetam 45% dos cerca de 10 milhões de haitianos. A situação no país se agrava ainda mais com o problema da água contaminada. Pelo menos 47% da água consumida são considerados de má qualidade, segundo especialistas. Apenas 55% das 500 mil pessoas que vivem de forma improvisada têm água tratada.
O Haiti é o país mais pobre das Américas. Ontem (1º), a presidenta Dilma Rousseff esteve em Porto Príncipe, capital haitiana, e reiterou as ações de recuperação do Brasil na região.
*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa//Edição: Graça Adjuto
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